Namorar é um verbo transitivo direto, portanto seu complemento é um objeto direto. Esse tipo de complemento não é regido por preposição. Isso quer dizer que é inadequado o uso da preposição COM, a não ser em comédias.
O que é adequado:
Quem Paulo namora? Paulo namora Ana.
O que é inadequado:
Com quem Paulo namora? Paulo namora com Ana.
Importante: o dicionário Houaiss já registra como correto o uso da preposição com, por influência dos verbos casar e noivar.
Regência do verbo atender, segundo Celso Pedro Luft, no Dicionário Prático de Regência Verbal:
1- Quando o complemento do verbo é PESSOA, não usamos preposição.
Ex.: O professor atendeu o pai do aluno.
2- Quando o complemento do verbo é COISA, usamos preposição a.
Ex.: Atender ao portão, ao telefone, à porta, à campainha.
Sendo assim, uma mãe atende ao telefone para atender o filho.
ATENÇÃO:
Alguns gramáticos consideram facultativo o uso da preposição a. No entanto, a preferência é para a regência determinada por Luft, pois é a que corresponde à norma culta da língua e a exigida nos concursos, vestibulares e Enem, e nos textos argumentativos e explicativos. Vale ressaltar que a visão do professor Luiz Antonio Sacconi sobre a regência do verbo atender é a mesma de Celso Pedro Luft.
A regência do verbo preferir é preferir uma coisa a outra. Preferir uma coisa do que outra se justifica por associação com o verbo gostar e preferir mais é pleonasmo vicioso.
Exemplo:
Quando chove, prefiro ler um bom livro a ir ao shopping.
Assim, devemos dizer:
Prefiro ficar em casa a ir ao shopping.
E não devemos dizer:
Prefiro ficar em casa do que ir ao shopping.
Não se deve usar a locução conjuntiva do que nem advérbios ou locuções adverbiais de intensidade como mais, antes, mil vezes, muito mais, um milhão de vezes.
1- O verbo visar, no sentido de almejar, aspirar, desejar, querer conseguir é transitivo indireto, portanto, pede uma preposição.
Exemplo:
A moça visa a um bom emprego.
2- O verbo visar, no sentido de dar um visto, mirar é transitivo direto.
Exemplos:
A funcionária visou o cheque.
O soldado visou o alvo.
O que é adequado:
Quem Paulo namora? Paulo namora Ana.
O que é inadequado:
Com quem Paulo namora? Paulo namora com Ana.
Importante: o dicionário Houaiss já registra como correto o uso da preposição com, por influência dos verbos casar e noivar.
Regência do verbo atender, segundo Celso Pedro Luft, no Dicionário Prático de Regência Verbal:
1- Quando o complemento do verbo é PESSOA, não usamos preposição.
Ex.: O professor atendeu o pai do aluno.
2- Quando o complemento do verbo é COISA, usamos preposição a.
Ex.: Atender ao portão, ao telefone, à porta, à campainha.
Sendo assim, uma mãe atende ao telefone para atender o filho.
ATENÇÃO:
Alguns gramáticos consideram facultativo o uso da preposição a. No entanto, a preferência é para a regência determinada por Luft, pois é a que corresponde à norma culta da língua e a exigida nos concursos, vestibulares e Enem, e nos textos argumentativos e explicativos. Vale ressaltar que a visão do professor Luiz Antonio Sacconi sobre a regência do verbo atender é a mesma de Celso Pedro Luft.
A regência do verbo preferir é preferir uma coisa a outra. Preferir uma coisa do que outra se justifica por associação com o verbo gostar e preferir mais é pleonasmo vicioso.
Exemplo:
Quando chove, prefiro ler um bom livro a ir ao shopping.
Assim, devemos dizer:
Prefiro ficar em casa a ir ao shopping.
E não devemos dizer:
Prefiro ficar em casa do que ir ao shopping.
Não se deve usar a locução conjuntiva do que nem advérbios ou locuções adverbiais de intensidade como mais, antes, mil vezes, muito mais, um milhão de vezes.
1- O verbo visar, no sentido de almejar, aspirar, desejar, querer conseguir é transitivo indireto, portanto, pede uma preposição.
Exemplo:
A moça visa a um bom emprego.
2- O verbo visar, no sentido de dar um visto, mirar é transitivo direto.
Exemplos:
A funcionária visou o cheque.
O soldado visou o alvo.
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