sexta-feira, 30 de outubro de 2020

30/10 - Sequência do plano Novo Normal PB

 Os eventos em teatros, auditórios, arenas e ginásios semiabertos ou ao ar livre podem voltar a ser realizados a partir da próxima sexta-feira (6), em João Pessoa. O anúncio da flexibilização para o segmento foi feito pelo prefeito Luciano Cartaxo (PV) durante reunião com representantes da Associação Paraibana de Promotores e Profissionais de Grandes Eventos (Apage).


Conforme o plano, o funcionamento de teatros e auditórios para eventos artísticos e corporativos será liberado com 50% da capacidade de público dos respectivos locais.


Os eventos em arenas e ginásios ao ar livre ou semiabertos também serão flexibilizados, desde que os layouts deles sejam previamente aprovados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Já as apresentações artísticas poderão acontecer com até cinco músicos.


Durante a reunião também ficou definido que representantes do município e do setor continuarão em diálogo para que seja elaborado um protocolo específico para a flexibilização dos eventos em casas de show. O documento ainda não tem previsão para ser divulgado.


“Queremos garantir que este setor tenha uma retomada segura para os profissionais e também para toda a população”, disse Luciano Cartaxo.


As decisões e o decreto contendo os protocolos a serem seguidos pelo segmento a partir da próxima semana serão publicados no Semanário Oficial do Município na próxima quinta-feira (5).



Até esta sexta-feira (30), João Pessoa tem 32.651 casos confirmados e 991 mortes por Covid-19, segundo os dados da Secretaria de Estado da Saúde.

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Correio da Paraíba / Jornal da Paraíba / A União

 Correio da Paraíba foi um jornal de circulação diária na Paraíba, no Brasil, publicado pela manhã. Fazia parte do Sistema Correio de Comunicação. Foi fundado em 5 de agosto de 1953. Manteve redações em João Pessoa e Campina Grande e liderava o mercado editorial impresso, com mais de 75% de participação. Os assuntos cobertos iam de política, economia, esportes, cidades, cultura, concursos até edições especiais. Durante sua atividade, esteve entre os principais jornais do Nordeste e possuía o time de jornalistas mais premiados no Estado. Sua última edição circulou no sábado, 04 de abril de 2020, tornando-se o último jornal impresso comercial do estado, que agora possui apenas o periódico estatal A União circulando, após o fim do semanário Contraponto e do popular Já Paraíba. Alguns continuam em versão online, como o Portal T5, o ClickPB, o Paraiba.com.br e o Portal Correio.

Nas edições de segunda a sábado, até 2015, circulava com os cadernos de Política, Entrevista, Opinião, Geral, Últimas, Cidades, Justiça, Correio Trabalhista, Ministério Público PB, Caderno 2, Cultura/Lazer, Televisão, Tititi da Fama, Sociedade e Esportes. Aos domingos, circulavam os suplementos de Economia, Milenium, Homem & Mulher, Veículos, Concursos & Empregos, Correio Criança, Revista da TV, Pensando em Sexo, Papo-Cabeça, Religião, Informática e Caderno de Concursos.

História

Já era madrugada e a cidade de João Pessoa estava eufórica. Era a Festa das Neves, era o aniversário de 368 anos da Capital. No meio de toda aquela agitação, Teotônio Neto, com a ajuda de Afonso Pereira, colocou em circulação o novíssimo Correio da Paraíba. “Correio” no sentido de correr toda a Paraíba, fazendo com que a notícia chegasse aos pontos mais distantes do Estado. A ideia de produzir um novo jornal para os paraibanos nasceu à borda de uma piscina de um hotel situado a aproximadamente 18 quilômetros de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Os parentes Teotônio Neto e Afonso Pereira cultivavam uma ótima relação e, partir de então, reforçariam ainda mais essa união para tentar produzir o melhor jornal que a Paraíba já teve.


“Tenho uma grande paixão pelo Correio da Paraíba, sou leitor também dos outros jornais, mas o Correio tem um lugar de destaque na minha mesa. Quando eu vejo o povo lendo o Correio, uma emoção muito grande me domina de satisfação e alegria. Fico feliz em saber que o Correio vem sendo sucesso na Paraíba”, declarou Teotônio Neto.


Uma das primeiras figuras procuradas por Teotônio Neto para elaborar o Correio da Paraíba foi o escritor Ascendino Leite. Ele hesitou no começo, mas depois abraçou a causa por causa da insistência de Teotônio. Para que o projeto pudesse sair do papel, Ascendino pediu ao jornalista paulista Samuel Wainer uma indicação de diagramador para desenvolver o projeto gráfico. Ao ligar para o colega, Wainer disse: “Só tem aqui o Nássara”.


A primeira manchete do jornal, que dizia “Luto e silêncio na cidade serrana” noticiou a morte do político e jornalista Félix Araújo, em Campina Grande. Conforme noticiou a reportagem, 50 mil pessoas participaram do velório do paraibano, que nasceu em Cabaceiras, mas ganhou notoriedade na Rainha da Borborema.


Nos dias seguintes, jornais da época comentaram o aparecimento do Correio da Paraíba: ‘O Norte’ e ‘A União’ dedicaram artigos sobre o novo periódico. No Rio de Janeiro, também recebeu homenagens do Diário Carioca. Em Pernambuco, também foi repercutido pelo Diário de Pernambuco.


Ao longo da história do jornal, o time da redação foi composto por profissionais notáveis, como Biu Ramos, Gonzaga Rodrigues, Soares Madruga, Dorgival Terceiro Neto (ex-governador e ex-prefeito de João Pessoa), Luiz Augusto Crispim, Luiz Ferreira, Carlos Roberto de Oliveira, João Manoel de Carvalho, Agnaldo Almeida, Dulcídio Moreira, entre outros, como por exemplo: Rubens Nóbrega, Nonato Guedes, Lena Guimarães, Helder Moura, Walter Santos, Giovanni Meireles, Gisa Veiga, Sony Lacerda, João Costa, Deodato Borges (pai e filho, o quadrinista Mike Deodato), Walter Galvão, Land Seixas, Nonato Bandeira, Fernando Moura, Marcela Sitônio etc.


Um dos repórteres que marcaram época na redação do Correio da Paraíba foi Severino Ramos (mais conhecido como Biu Ramos). Logo de cara, em 1954, o jornalista de 16 anos entrou na redação pela primeira vez em um dia bastante conturbado. Em 24 de agosto daquele ano, morria o presidente Getúlio Vargas e a redação, na Rua Barão do Triunfo, estava agitada como nunca. Aquele fato parecia ser apenas um prenúncio de como não seria nada monótona a carreira daquele jovem repórter.


Biu Ramos construiu boa parte de sua carreira na redação do Correio da Paraíba e, para ele, o jornal garantiu uma nova dinâmica à imprensa paraibana. “Para falar a verdade, e sem nenhum demérito para os demais jornais daquela época, o Correio da Paraíba, a rigor, não tinha concorrente. Era um jornal novo, com uma proposta nova, com uma mensagem de renovação, revolucionária mesmo, da imprensa paraibana”, lembrou.


O fundador

Teotônio Neto. A trajetória deste empreendedor de Santana dos Garrotes (PB) nascido em 1918 é uma das razões de todo prestígio que o Correio da Paraíba, jornal que fundou há 60 anos, desfruta hoje. Começou a vida profissional muito cedo como balconista de loja, depois foi gerente, e em 1944 fundou sua primeira firma. Nos anos 1960, já na atividade política, fundou a Cooperativa Mista do Vale do Piancó, demonstrando a diversidade de interesses e se consolidou enquanto representante, na Câmara dos Deputados, dos interesses econômicos da Paraíba, atuando em defesa do desenvolvimento. Teotônio estudou administração nos Estados Unidos e foi diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, onde vive atualmente.


Paulo Brandão, jamais esquecido

O dia já tinha ido embora. O céu escuro lá fora e o ponteiro do relógio marcando pouco mais de 18 horas significava o fim de mais uma jornada de trabalho para Paulo Brandão. Pegou, então, o seu carro Volks Parati na garagem da Polyutil, percorreu alguns metros até chegar perto da BR-101, mas não pôde continuar. Três homens encapuzados, de estatura mediana, encapuzados, estavam de tocaia para assassinar o sócio-proprietário do Sistema Correio de Comunicação. Em 13 de dezembro de 1984, rajadas de metralhadora 9 milímetros ceifaram a vida de Brandão - um episódio que manchou a história da Paraíba, que repercutiu nacionalmente, que virou clamor popular por justiça e que o Correio, de luto, teve que noticiar.


De acordo com reportagem da época, os três assassinos estavam de tocaia desde o final da tarde. Estavam sentados em um batente, só esperando o carro com as características informadas pelo mandante do assassinato. Mais de uma rajada atingiu Paulo Brandão, que estava sozinho. Os bandidos fugiram em um Passat amarelo, enquanto a desgovernada Parati atravessava a pista, parando no acostamento.


Primeiro Socorro

O chefe de segurança da Polyutil, Severino Alves de Lucena, atraído pelo impacto dos tiros, ainda tentou socorrê-lo, mas Paulo Brandão já estava agonizante. Ele morreu quando tentavam retirá-lo do veículo.


“Vi, tão logo cheguei lá, o corpo do doutor Paulo todo banhado de sangue e o carro com a lataria perfurada em vários locais e vidros quebrados. Ele agonizava e eu ainda tentei prestar-lhe socorro, mas quando o retirava de dentro do veículo, notei que havia dado o último suspiro e falecera. Falei, em seguida, para os companheiros que me acompanharam até lá que nada mais se podia fazer. Daí, coloquei seu corpo ao lado do veículo e fui à fábrica telefonar para o Correio da Paraíba, comunicando o fato também à polícia”, disse, na época, Severino.


Pouco depois da morte de Paulo, telefonemas anônimos assustaram a redação do Correio. Primeiro foi à rádio Correio AM, por volta das 20 horas, cuja voz identificada pelo radialista Manoel Silva foi a de um jovem. Depois, para a redação. Os jornalistas Humberto Lira, Nonato Guedes e Rubens Nóbrega tentaram arrancar mais informações, mas sem sucesso.


Sem celulares na época, o Sistema Correio tentou avisar o sócio-proprietário Roberto Cavalcanti, um dos proprietários do sistema. De acordo com o repórter Humberto Lira, que já atuava na redação, tentaram avisá-lo através da Rádio, mas sem alarde.


“Mas ele não estava escutando. Só depois conseguimos contatá-lo”, relembrou o repórter Humberto Lira.


Nenhum sossego na investigação

Os dias que se seguiram foram de enorme tensão na redação do jornal Correio. Foram diversas ameaças, com direito até a perseguições e ameaças por telefonemas anônimos. Tudo para que o caso não fosse solucionado. Mas, depois do que havia ocorrido, não houve uma só voz calada. Nem na redação e nem na sociedade.


A reportagem do Correio foi atrás das investigações da Polícia Civil. De onde vieram as armas? Onde estava o carro da fuga? Quem eram os criminosos? Quem havia dado a ordem para o crime?


Logo após a execução, identificou-se que as balas eram de calibre de arma que só a Polícia Militar detinha. Foi um dos pontos de partidas. As armas foram levadas para perícia em Recife, mas não foram comprovadas a utilização delas neste laudo – tempos depois, foi descoberto que o perito Ascendino Silva teria forjado o documento.


Passaram seis meses sem avanços significativos, até que a Polícia Federal entrou no caso, designada pelo ministro da Justiça, Fernando Lyra. O delegado Antônio Toscano foi o designado, por já conhecer as circunstâncias dos crimes.


O ponto de partida foi um só: “A quem interessaria a morte da vítima?”, foi o que revelou o delegado em seu relatório. Tudo apontava para dentro do Governo do Estado.


A ideia era uma só: tentar calar o jornal Correio, após uma série de denúncias. Partindo desta indagação, Antônio Toscano pediu novas perícias - em Brasília e no Rio Grande do Sul -, que atestaram o uso das armas privativas da polícia paraibana. A numeração das armas, fabricadas pela Taurus, também forneceram pistas que apontaram os rumos das investigações.


Depois, identificaram o Passat da fuga, que pertencia ao cabo Teixeira (teria ‘placa fria’, dificultando a localização), o que possibilitou o primeiro indiciado um ano depois da morte de Brandão. Mas foi através de um depoimento que veio a chave para a solução: o do capitão José Farias.


Ele chegou a apontar os participantes, entre eles sub-tenente Tiburcio, a de vasto conhecimentos estratégicos de armas e planos de ação. Assim, aos poucos, a Polícia Federal foi chegando ao suspeitos do assassinato: o sargento Manoel Celestino, o cabo Teixeira e o sub-tenente Tiburcio como co-autores materiais, o coronel Geraldo Alencar como co-autor.


Quem era

Paulo Brandão tinha 35 anos na época e havia nascido no Rio de Janeiro. Era filho de Paulo Brandão Cavalcanti e Maria Gracinete Campos brandão Cavalcanti, que o ciraram no Recife. Formou-se em Direito em Pernambuco, mas tinha forte vocação em economia e mercado financeiro - tanto que escrevia artigos sobre o tema para o jornal Correio. Era casado com Maria Taciana Melo Brandão Cavalcanti, com quem teve dois filhos: Maria Tereza e Paulo Brandão Cavalcanti Neto. Adorava esportes e se dedicava bastante ao tênis.


Edições especiais

A partir dos anos 90, o jornal passou a publicar uma série de suplementos, com os seguintes temas:


veículos - título homônimo

turismo - título homônimo

religião - título homônimo

informática - título homônimo

sexo - Pensando em Sexo

mundo jovem e geek - Papo-Cabeça

concursos previstos, autorizados, abertos e em andamento - Caderno de Concursos

concursos, empregos, cursos e Enem, dicas de português, redação e interpretação de textos - título homônimo

beleza, saúde, sexo, alimentação, comportamento, moda, família, relacionamentos, decoração, reformas e eventos de moda - Homem & Mulher

celebridades, resumos das novelas e filmes, Carnaval, A Fazenda, BBB, Oscar e programação semanal da TV - Revista da TV

ciência e tecnologia - Milenium

além de um suplemento infantil - Correio Criança e um suplemento juvenil às segundas-feiras - Magazine Jovem


Empresas do Sistema Correio de Comunicação

Além do Correio da Paraíba, o grupo é dono de emissoras de rádio e televisão.


TV Correio

TV Maior

Rádio Correio

Correio Sat

98 Correio FM

98 FM Campina Grande

Mix FM Campina Grande

Mix FM João Pessoa

102.7 FM Campina Grande

Portal Correio

Jornal Já

Revista Premium

A União é um jornal estatal paraibano, editado na cidade de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Trata-se do único jornal oficial ainda existente no Brasil.[1][2] Foi fundado no dia 2 de fevereiro de 1893 pelo então presidente da Província, Álvaro Machado, e seu primeiro diretor foi o industrial e jornalista Tito Silva.[1]


O jornal surgiu como órgão do Partido Republicano do Estado da Paraíba, agremiação fundada pelo próprio Álvaro Machado. Inicialmente, os escritórios e tipografia de A União funcionaram na Rua Visconde de Pelotas, 49, esquina com a Rua Miguel Couto, no Centro da Cidade Alta. Mais tarde, o edifício foi demolido para alargar a via que dá acesso ao Parque Sólon de Lucena (Lagoa). Foi, aliás, apenas uma das muitas mudanças ocorridas.


Antes de estar no atual endereço — o Distrito Industrial da capital — funcionou no bairro de Jaguaribe.



Índice

1 Histórico

2 Seções

3 Colunistas

4 Referências

5 Ligações externas

Histórico

Quarenta e sete anos depois de sua fundação, no dia 13 de março de 1940, surgiu o Diário Oficial, e foram quinze anos de convivência. É por isso que os fatos relacionados à Imprensa Oficial na Paraíba estão obrigatoriamente integrados à memória do jornal, com um papel às vezes de testemunha, às vezes personagem da história política e sociocultural do estado. O Diário Oficial passou a circular separadamente a partir de 1º de julho de 1955.[1] O matutino prosseguiu sua trajetória e é o quarto mais antigo do País e o primeiro entre os que são impressos no Estado.[1]


No início, A União trazia farto noticiário e as notas do então presidente da província da Paraíba, Álvaro Machado. Com o passar dos anos, o diário funcionou como intérprete das aspirações paraibanas quando a eclosão do Movimento Revolucionário de 1930 já se avizinhava. Naquela época, a Paraíba adquiriu renome nacional, fazendo jus às tradições de luta de seu povo, tendo o jornal se convertido na trincheira da guerra que se travou entre o presidente João Pessoa — que detinha o apoio popular — e os poderes centrais. Mais tarde, o A União desempenhou, na Paraíba, o mesmo papel das escolas de letras europeias ou dos inovadores laboratórios norte-americanos, onde a consciência de escrever era adquirida no exercício das técnicas, na descoberta de pequenos e grandes segredos, antes mesmo do domínio da gramática e da estilística.


Há pouco mais de 40 anos, o jornal oficial já gozava do privilégio de ser considerado como a escola de tudo que o estado produzia em literatura, porque exercia, na prática, a função que a própria Universidade Federal da Paraíba (UFPB) somente viria a desempenhar anos depois. Aquela situação levou, na época, o então ministro José Américo de Almeida, que era patrono da própria UFPB, além de político e intelectual reconhecido nacionalmente, a classificar A União como a primeira universidade paraibana.


Passados esses 110 anos de existência, o jornal oficial não deixou de estar sintonizado com os avanços, inclusive na área tecnológica, o que o faz ser encarado como um órgão tradicional e, mais que isso, patrimônio cultural da sociedade. Prova disso é que, no momento, o matutino vem passando por uma série de transformações cujo objetivo é o de mantê-lo desempenhando o importante papel de divulgação de fatos e ideias que sempre o caracterizou ao longo de sua história. Além disso, o jornal não é apenas um grande veículo de comunicação que, ao longo de sua história, mantém acesa a chama de sua vocação educativa, informativa e cultural. Com seu parque gráfico, participou e continua participando ativamente do movimento editorial do Estado, imprimindo livros de autores, sejam eles novos ou já consagrados.


Nessa fase de transformações que A União vem passando desde janeiro de 2003, quando houve mudança na superintendência, o jornal já vem se apresentando com novidades, sobretudo a informatização de setores, como o de Artes, pela aquisição de modernos equipamentos que devem culminar — literalmente — com um visual diferente: um novo projeto gráfico, com a diminuição de seu formato associado ao aumento do número de páginas, o que oferece mais informações ao leitor. As inovações também se estenderam da Redação, com mudança de local, até a gráfica do jornal. Neste último caso, aproveitando as reformas naquelas dependências, com a inclusão de mais divisórias, por exemplo, um mural foi pintado num suporte de gesso por cinco funcionários do próprio Setor de Artes de A União, como uma forma da atual superintendência valorizar o profissional, que é o artista gráfico. E, sem perder o vínculo com o passado, três antigas linotipos foram recuperadas, pintadas e colocadas no pátio interno da empresa, servindo como museu ao ar livre para quem chegar de visita.


A União, como a história pode registrar, ultrapassou a condição de simples jornal para se tornar o único elo da corrente de lutas e desafios travados pelo povo paraibano. Uma marca indelével ligando à vida estadual a partir de Álvaro Machado, passando por Epitácio Pessoa e José Lins do Rego, até chegar aos atuais dias, em que as dificuldades econômicas não conseguem arrefecer nem a esperança nem a capacidade de luta de seu povo e de seus governantes.


Em pleno terceiro milênio, A União segue exercendo sua missão histórica. Novamente na proa do movimento cultural paraibano, o jornal oficial nada fica a dever aos concorrentes do setor privado, em termos de informação ao leitor, ocupando seu espaço no mercado tendo a imparcialidade, a objetividade e, de forma destacada, a prestação de serviços como marcas para o seu público leitor.


A nova onda de modernização de sua gráfica e redação, deflagrada a partir de meados da década passada e que veio num processo crescente, se insere no contexto das transformações da imprensa da Paraíba, geradas pela inovação tecnológica imposta pela informática, que é a responsável pela mudança da feição do jornal e pelo impulso às atividades editoriais.


Seções

Jornalismo diário

8 Perguntas

Cultura

Debate

Educação

Entrevista

Especial

Esporte

Mundo

Nacional

Nego

Opinião

Panorâmica

Paraíba

Social

Últimas

Suplementos quinzenais

Fim de semana: Correio das Artes

Fim de semana: Turismo

Colunistas

Alex Santos

Ana Adelaide Peixoto

André Cananéa

Barroso Pontes

Carlos Aranha

Célio Furtado

Clotilde Tavares

Daniel Sampaio

Eduardo Araújo

Estevam Dedalus

Fernando Vasconcelos

Flávio Petrônio

Geraldo Varela

Germano Romero

Gi Ismael

Giuseppe

Gonzaga Rodrigues

Hélia Botelho

Hildeberto Barbosa Filho

José Mário da Silva

José Nunes

Josemberg Lima

Klebber Maux Dias

Kubitschek Pinheiro

Marcos Lima

Martinho Moreira Franco

Neide Medeiros Santos

Nelson Barros

Vitória Lima

O Jornal da Paraíba foi um jornal matutino de circulação diária no estado da Paraíba. Ele foi fundado em 5 de setembro de 1971 e faz parte do grupo da Rede Paraíba de Comunicação, responsável também pela TV Cabo Branco e pela TV Paraíba, ambas afiliadas da Rede Globo. Além das TVs, há na rede as rádios CBN João Pessoa e Cabo Branco FM e os portais do Jornal da Paraíba, do G1 Paraíba e do GloboEsporte.com Paraíba. Possuía as seguintes editorias: 

Diárias - Política, Geral, Economia, Cidades, Esporte, Classificados, Vida & Arte, Casos de Polícia, Famosos

Semanais - Litoral em Pauta, Bem-Estar, Estilo, Carros & Motos, Concursos & Empregos, Saúde & Ciência, Educação, Enem, Como Economizar, Religião & Fé, Celular & Tecnologia, Viagem & Turismo, Imóveis, INSS, Horóscopo, Fato ou Fake, Português em Dia


O Jornal da Paraíba é composto por duas redações situadas nas cidades de João Pessoa e Campina Grande, além de vários correspondentes nas principais cidades da Paraíba.


Destacam-se entre os produtos online do jornal, seus colunistas e blogueiros. Além disso, o Jornal da Paraíba conta ainda com uma sessão de vídeos exclusivos, o Jornal da Paraíba TV; um acervo, que disponibiliza todas as edições do jornal desde sua fundação em arquivos eletrônicos; e uma premiada versão para deficientes visuais, que traz a possibilidade de ouvir todas as notícias em áudio.


Em 7 de abril de 2016, o presidente da Rede Paraíba de Comunicação, Eduardo Carlos, anunciou a suspensão da versão impressa. O motivo foi a crise econômica e o crescimento das mídias digitais, como diz o comunicado. A última edição foi publicada no dia 10 de abril de 2016. Com isso, o periódico mudou para a versão online.

26/10 - Sequência do plano Novo Normal PB

 O funcionamento do comércio e dos shoppings de João Pessoa vai voltar a ser no horário tradicional a partir desta terça-feira (27). O anúncio da flexibilização do horário foi feito pelo prefeito Luciano Cartaxo (PV), nas redes sociais, após reunião com representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas da capital (CDL-JP).


De acordo com Cartaxo, o comércio vai voltar a ser das 8h às 18h e as lojas dos shoppings podem ser abertas até as 22h. “Entendemos que nesse momento que antecede o Natal é importante aquecer as vendas, gerar emprego e renda e fazer com que mais emprego seja incrementado na nossa economia”, disse Cartaxo.


O plano de flexibilização também autorizou a reabertura dos cinemas e áreas de lazer dos shoppings, seguindo protocolos de segurança e capacidade máxima de 50%.

domingo, 18 de outubro de 2020

Suspensão dos atendimentos odontológicos de rotina - CEO

 A Prefeitura de João Pessoa suspendeu atendimentos odontológicos de rotina suspensos por 30 dias, podendo ser prorrogado esse prazo, contando do dia 18 de março, nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por prevenção ao coronavírus. Ainda de acordo com a prefeitura, no período vão ser mantidos em funcionamento apenas o serviço emergencial e de urgências odontológicas.


Segundo o coordenador dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) da SMS, Gerfran Lacerda, os cidadãos que necessitarem do serviço odontológico com urgência devem se dirigir primeiramente à atenção básica (USF), onde será acolhido e encaminhado para os CEOs, de acordo com a necessidade.


No período de quarentena, estão sendo atendidos os pacientes que estiverem com dor intensa ou hemorragia. Atendimentos como restauração, limpeza e extração estão suspensos.


Os CEOs de João Pessoa ficam localizados em Jaguaribe, na avenida Alberto de Brito, s/n, instalações da Policlínica Jaguaribe, e no Cristo, na rua Olívia de Almeida Guerra, s/n, instalações da Policlínica do Cristo. A SMS dispõe ainda de um atendimento de urgência e emergência que funciona 24h. O serviço acontece no CEO Torre, localizado na Avenida Rui Barbosa, no bairro da Torre. O funcionamento é de 7h30 às 17h de segunda a sexta e de 7h30 às 13h aos sábados. Aos domingos, funciona apenas no mês de dezembro.

sábado, 17 de outubro de 2020

IVT1 - Encerramento da Programação - Lisboa (10/02/2014) - HD | TV Fictícia

 Domingo Maior, oferecimento: Fiat Strada - Tudo que você espera por um preço que você não espera.

Atenção! Por motivos de manutenção técnica de nossos transmissores, excecionalmente hoje, não exibiremos a Sessão de Gala, que será apresentada no próximo domingo, neste horário.

Faremos agora uma pequena pausa na nossa programação, mas logo estaremos juntos novamente apresentando:

05:30 - IVT #1: Rock

06:00 - Telecurso 2º Grau

06:15 - Telecurso 1º Grau

06:30 - IVT Rural

07:00 - Bom Dia Lisboa

07:45 - Bom Dia País

08:25 - Radar

08:30 - Bem Estar

09:00 - Bom Dia & Companhia

12:00 - Lisboa 24h 1ª Edição

12:45 - Desporto IVT

13:15 - Jornal Hoje

14:00 - Vídeo Show

15:00 - Vale a Pena Ver de Novo: Os Lobos

16:00 - Sessão da Tarde, com o filme: A Rapariga Que Roubava Livros

17:30 - Inferno

17:55 - IVT Notícia

18:00 - Relotel

18:30 - Chaves

19:00 - Chapolin

19:30 - Os Simpsons

20:00 - Lisboa 24h 2ª Edição

20:15 - Jornal Nacional

21:00 - Contra Poder

21:05 - Promessas Quebradas

22:00 - Tela Quente, apresentando: O Cavaleiro das Trevas

00:00 - Jornal da Noite

00:30 - Pedro

01:00 - Doctor Who

01:45 - Lisboa 24h 3ª Edição

01:50 - IVT Economia

01:55 - Corujão, com o filme: Quatro Amigas e um Casamento

03:55 - Serviço Informativo LatinNews

Orientações em missas e encontros e na Semana Santa - Arquidiocese da Paraíba

 A Arquidiocese da Paraíba fez uma recomendação para os fiéis que participam de celebrações na Paraíba. Com o primeiro caso de coronavírus suspeito sendo investigado na Paraíba, o pedido é que alguns contatos sejam evitados durante as missas.


Segundo a assessoria de imprensa da Arquidiocese da Paraíba, essa recomendação é uma situação comum em casos de algum perigo de saúde. A orientação é evitar o cumprimento no abraço da paz, não rezar o pai nosso de mãos dadas, e sim apenas elevar as mãos, omitir a procissão do ofertório e que o sacerdote e ministros só entreguem a hóstia na mão do fiel e não na boca, como acontece algumas vezes.


De acordo com o padre Luiz Júnior, não há motivos para pânico, trata-se apenas de uma orientação. Uma delas é que as pessoas evitem também darem as mãos durante as orações. "Sempre no âmbito da orientação, em atitude de respeito", ressaltou.


A recomendação não altera nenhum calendário rotineiro de missas na região que abrange a Arquidiocese da Paraíba, isto é, João Pessoa, mais 34 cidades do Litoral da Paraíba, além de algumas cidades do Agreste.

A Arquidiocese da Paraíba suspendeu celebrações e encontros religiosos que reuniriam mais de 100 pessoas em ambientes fechados e 200 em locais abertos. Visitas pastorais também foram suspensas. As medidas foram tomadas segunda-feira (16) e publicadas por meio de uma carta de recomendação para evitar o contágio de fiéis pelo nono coronavírus.


Conforme o documento, entre os eventos suspensos estão catequese, escola da fé, encontros de casais com Cristo (ECC), encontros de jovens com Cristo (EJC), assembleias, vias-sacras públicas, procissões e festas de padroeiro.


Continua valendo a recomendação de que as pessoas devem evitar o cumprimento no "momento da paz" e que o sacerdote e ministros só entreguem a hóstia na mão do fiel e não na boca, como acontece algumas vezes.


As missas também não podem reunir mais de 100 pessoas em ambiente fechado ou 200 pessoas em ambientes abertos. Durante as celebrações, as igrejas devem ficar com portas e janelas abertas para facilitar a circulação do ar.


Para as igrejas, também foi recomendado o oferecimento de área para lavagem das mãos ou a disponibilização de álcool em gel.


Os idosos e as pessoas que se enquadram nos grupos de risco, como hipertensos, asmáticos, diabéticos, fumantes, imunodeprimidos, pessoas com doenças respiratórias ou pulmonares, cardíacas, renais e hepáticas, condições neurológicas e problemas relacionados ao baço e trabalhadores da área da saúde, como hospitais, farmácias, laboratórios, clínicas médicas e veterinárias, estão dispensados de participar presencialmente das missas. Eles poderão acompanhá-las por meios de comunicação, como rádio, TV e redes sociais.



Também foi recomendada a suspensão dos mutirões de confissão com o aumento dos dias e horários de atendimentos aos fiéis. A quantidade de celebrações também deve aumentar a aglomeração de pessoas.

A Arquidiocese da Paraíba suspendeu a realização de celebrações eucarísticas e missas com a participação do povo. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (19), diante do avanço e da gravidade da pandemia do novo coronavírus.


A decisão vale a partir desta quinta-feira (19). As missas dominicais devem ser celebradas apenas com a presença do padre e de uma equipe de liturgia reduzida nas matrizes de cada paróquia com, na medida do possível, transmissão online para os fiéis por meio de plataformas digitais.


As celebrações da Semana Santa também devem seguir essas orientações. A Missa dos Santos Óleos será presidida pelo arcebispo, na Catedral Basílica, concelebrada apenas pelos membros do Conselho Presbiteral. O clero e os fiéis devem acompanhar apenas pelos meios de comunicação.


Celebrações de batismo e casamentos devem ser adiados para um tempo oportuno, segundo recomenda a Arquidiocese. Caso seja impossível o adiamento, devem ser celebrados em privado, com um número reduzido de pessoas. A mesma regra vale para ordenações e crismas.

A orientação é que não se marquem novas celebrações de batizados e casamentos.

As que já estão marcados, que sejam celebradas sejam a presença de convidados, podendo ser esses suspensos em comum acordo com os fiéis em questão.


As confissões, a unção dos enfermos e a celebração das exéquias devem ser realizadas somente em casos de extrema necessidade, tomando os devidos cuidados, por serem sacramentos de cura, de emergência, ou seja, essenciais.

A Arquidiocese da Paraíba divulgou, nesta sexta-feira (3), a programação das celebrações da Semana Santa, que vai acontecer sem a presença dos fiéis, seguindo as orientações das autoridades sanitárias e de saúde devido à pandemia do novo coronavírus. As missas estão e continuarão sendo transmitidas ao vivo, pelo Instagram da Arquidiocese.

Como a data da Páscoa não pode ser transferida e considerando os decretos publicados anteriormente, restringindo os encontros e movimentos de pessoas, os ritos da Semana Santa serão celebrados apenas na igreja Catedral e na igreja matriz de cada Paróquia e/ou Área Pastoral, sem a participação do povo, a portas fechadas, com a presença de uma restrita equipe celebrativa de apoio, com transmissão para os fiéis através dos meios de comunicação, como TV, rádio e redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram.


A procissão do Domingo de Ramos não será realizada, para evitar aglomerações. A Missa da Ceia do Senhor, que acontece na Quinta-Feira Santa, acontecerá sem o momento do Lava-pés, que é facultativo. Após a Missa, omite-se a procissão e o Santíssimo Sacramento é conservado no sacrário. Para os sacerdotes que estiverem impossibilitados de celebrar a Missa, em vez dela rezarão as Vésperas.


Já na Sexta-feira Santa, haverá uma celebração da Paixão e Morte do Senhor. O rito da Adoração da Cruz, mediante o beijo, será restrito ao presidente da celebração. Não será realizada a Procissão do Senhor Morto, mas haverá uma oração especial pelos doentes, pelos mortos e por aqueles que sofreram alguma perda nesta pandemia. No Sábado de Aleluia, será omitido o acender e a bênção do fogo. Já preparado antecipadamente, o círio deve ser aceso de modo simples. Será proibida a Procissão da Luz após a bênção do fogo, em seguida, entoa-se o precônio pascal. Não haverá a Liturgia Batismal (Batismo) nesta celebração. Apenas se renovam as promessas batismais e segue-se a Liturgia Eucarística.

Os membros das casas religiosas e mosteiros, com espírito de íntima união aos Mistérios de Cristo, procurem acompanhar todas as celebrações através dos meios de comunicação e da recitação da Liturgia das Horas


A Missa dos Santos Óleos, também conhecida como Missa Crismal, que reúne todo o clero na catedral para renovação dos votos sacerdotais, será adiada para um momento seguro; possivelmente quando as medidas de proteção e isolamento social devido à pandemia estejam revertidas.


Horário de missas transmitidas online pela Arquidiocese da Paraíba:

Domingo de Ramos, 5 de abril: 9h (sem procissão)

Segunda, terça e quarta-feira (6, 7 e 8): 7h

Quinta-Feira Santa, 9 de abril: 17h (sem o momento de Lava-pés)

Sexta-feira da Paixão, 10 de abril: Celebração da a Paixão e Morte do Senhor às 15h

Sábado de Aleluia, 11 de abril: 20h (sem Procissão da Luz e Liturgia Batismal)

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Retorno de linhas de ônibus - Semob

 A linha 208 volta a circular em João Pessoa a partir desta segunda-feira (31), de acordo com a Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP). As linhas 204, 510 e 507 voltam a funcionar aos domingos.


De acordo com a Semob-JP, as mudanças fazem parte do planejamento da Superintendência, que atende a demanda de passageiros.


A linha 208 retorna após solicitação dos moradores do Vale das Palmeiras, que levaram análises internas sobre a demanda pelo itinerário até a Semob-JP. A rota será cumprida de segunda a sábado, das 6h às 19h, com ônibus saindo dos terminais a cada uma hora.


Já aos domingos, voltam a circular as linhas 204 (Cristo), 510 (Tambaú) e 507 (Cabo Branco), após constatação de demanda para a região da Orla. As linhas 116, 1500 e 5100 serão reforçadas com um veículo extra circulando, para atender a demanda de ônibus.

Duas novas linhas de ônibus passam a circular em João Pessoa e outras cinco serão reativadas, a partir de segunda-feira (24), de acordo com a Semob-JP. Com as mudanças, a frota de ônibus da capital paraibana chega a 70% da capacidade.


As medidas foram tomadas em uma reunião realizada nesta quinta-feira (20), entre a Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros no Município de João Pessoa (Sintur-JP). De acordo com Eduardo Varandas, diretor de planejamento da Semob-JP, o acréscimo de transporte atende demanda população.


De acordo com a Semob-JP, foram criadas duas linhas de ônibus (210 e 515) e outras cinco serão reativadas (003, 502, 503, 512 e 522), com o itinerário normal.


Segundo a Semob-JP, está permitido que cada ônibus circule com sua capacidade máxima de passageiros sentados e outros doze em pé. Em ônibus articulados, o número dos que ficam em pé pode ser dobrado. A superintendência recomenda que os passageiros evitem ônibus além da sua capacidade.


As linhas 210 e 515 devem reforçar o itinerário da antiga linha 303 (Mangabeira/D. Pedro II). Os ônibus vão circular das 6h às 19h, confira os itinerários:


Linha 210 - Mangabeira/Rangel



Ida: Bairro-Centro


Terminal Mangabeira IV (301)

R. Francisco Porfírio Ribeiro

R. Creusa Campos de Vasconcelos

R. Dr. Euclides Neiva de Oliveira

R. Ana Cavalcanti de Albuquerque

Terminal Mangabeira II (303)

R. Alfredo Ferreira da Rocha (Mangabeira por dentro)

Av. Hilton Souto Maior

Av. Raniere Mazilli

R. Horácio Trajano

Av. Quatorze de Julho

Av. Vasco da Gama

Praça Castro Pinto

Av. Tabajaras

Av. Getúlio Vargas

Parque da Lagoa

Lagoa (ponto de retorno)

Retorno: Centro-Bairro


Av. Diogo Velho

Av. Aderbal Piragibe

Av. Frei Martinho

R. Francisco de Souza Rangel

Av. Dois de Fevereiro

R. Vicente da Costa Filho

R. Julio Ribeiro

R. Antônia Gomes da Silveira

Av. Raniere Mazilli

Av. Hilton Souto Maior

R. Alfredo Ferreira da Rocha (Mangabeira por dentro)

Terminal Mangabeira II (303)

R. Ana Cavalcanti de Albuquerque

R. Dr. Euclides Neiva de Oliveira

R. Creusa Campos de Vasconcelos

R. Francisco Porfírio Ribeiro

Terminal Mangabeira IV (301)

Linha 515 – Mangabeira/Epitácio


Ida: Bairro-Centro


Terminal Mangabeira IV (301)

R. Francisco Porfírio Ribeiro

R. Creusa Campos de Vasconcelos

R. Dr. Euclides Neiva de Oliveira

R. Ana Cavalcanti de Albuquerque

Terminal Mangabeira II (303)

R. Alfredo Ferreira da Rocha (Mangabeira por dentro)

Av. Hilton Souto Maior

Trevo de Mangabeira

R. Bancário Sérgio Guerra

UFPB – CT

Castelo Branco

Av. Tito Silva

Praça das Muriçocas

Av. Epitácio Pessoa

Lagoa (ponto de retorno)

Retorno: Centro-Bairro

Com a implantação da terceira fase do plano de flexibilização adotado em João Pessoa, algumas mudanças serão realizadas, a partir desta segunda-feira (13) no sistema de transporte coletivo. Os ônibus, que vinham circulando com 40 linhas, vão contar com outras três opções aos usuários.


As novas linhas são as 9901(Valentina/Mangabeira Shopping), 109 (Rua do Rio) e 5603 (Mangabeira/Manaíra Shopping).


Veja as outras linhas de ônibus que circulam em João Pessoa

No caso da 5603 haverá mudança no itinerário. Os ônibus dessa linha vão passar pela Praça das Muriçocas e descer a Av. Ruy Carneiro. A partir daí, seguirá pela Avenida João Câncio e pelo Shopping Manaíra, voltando na altura do Hiper Bompreço. Em seguida eles trafegarão pelo Retão de Manaíra e pela Av. Esperança até a Ruy Carneiro, onde retomam seu trajeto usual.


O horário de funcionamento segue sendo de segunda-feira a sábado, das 6h às 19h. Vale lembrar que 19h é o horário em que os últimos veículos deixam os terminais para cumprir o itinerário completo. Aos domingos e feriados segue funcionando o Transporte Saúde, apenas para profissionais da área.

As linhas de ônibus 1519 e 505 vão voltar a circular a partir desta terça-feira (8), em João Pessoa. A medida faz parte do plano da Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) para adequação da oferta de veículos considerando a demanda de passageiros na capital.


A linha 1519 retoma a operação com cinco veículos e viagens a cada 20 minutos. A intenção da retomada é que ela seja mais uma opção para os usuários do Valentina que se deslocam para o Centro.


Já a 505, que atende o Bairro dos Ipês, retorna com viagens a cada 30 minutos, das 6h às 19h. Ainda haverá reforço na linha 116, que ganha sete novas viagens, passando a cumprir o itinerário 29 vezes todos os dias.


Itinerário da Linha 1519 – Valentina/ Cruz das Armas

Ida:


Terminal do Valentina

Rua Mariangela Lucena Peixoto

Terminal de Integração do Valentina

Rua Adalgisa Targino da Fonseca

Rua Juscelino Kubitscheck

Avenida Valdemar Galdino Naziazeno

Rodovia BR-230

Avenida Cruz das Armas

Avenida Vasco da Gama

Parque da Lagoa

Volta:


Parque da Lagoa

Avenida Almirante Barroso

Praça da Independência

Avenida Epitácio Pessoa

Rua Tito Silva

Avenida Presidente Castelo Branco

Rua Diógenes Chianca

Terminal de Integração do Valentina

Rua Mariangela Lucena Peixoto

Terminal Valentina

Retorno das linhas de ônibus aos domingos e feriados - Semob

 Os ônibus voltam a circular durante todo o dia aos domingos e feriados, em João Pessoa. Nove linhas voltam a funcionar a partir deste domingo (23).


De acordo com a Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP), a medida foi tomada como parte da flexibilização para atendimento da demanda de passageiros.


Ainda segundo a Semob-JP, o funcionamento do transporte público aos domingos terá frota ampliada gradualmente de acordo com avaliações semanais.


Voltam a circular já neste domingo (23), as linhas 116, 508, 601, 701, 1001, 1500, 5100, 2300 e 3200, com retorno do Parque da Lagoa e de lá retornam para o bairro sem passar pelo Terminal de Integração do Varadouro. As demais linhas seguem circulando de segunda a sábado. Confira os horários dos ônibus:


Horários dos ônibus que voltam a circular aos domingos e feriados, em João Pessoa — Foto: Semob-JP/Divulgação

Horários dos ônibus que voltam a circular aos domingos e feriados, em João Pessoa — Foto: Semob-JP/Divulgação

Notas - Emília no País da Gramática

 Gramática corresponde ao conjunto de regras que sustentam o funcionamento de uma língua. Existe a gramática normativa, que dita as regras da variedade padrão (formal ou culta), a gramática descritiva, que descreve os fenômenos de uma língua observando o modo como ela de fato se realiza e a gramática internalizada, que é a habilidade da qual dispõe o falante desde o momento em que ele começa a se mostrar apto a exercer os primeiros contatos com a linguagem propriamente dita.

Os sons orais são aqueles produzidos por uma corrente de ar que faz vibrar as cordas vocais e saem apenas pela boca, enquanto os sons nasais são aqueles em que a corrente de ar é liberada parcialmente pelo nariz. Com exceção de m, n e nh, todas as consoantes são orais.

A reforma ortográfica, que está valendo desde janeiro de 2009, reintroduziu no alfabeto as letras k, w e y. Trata-se de uma oficialização, pois essas letras continuam sendo usadas em abreviaturas, siglas, símbolos, unidades de medida, palavras estrangeiras de uso internacional, derivados portugueses de nomes próprios estrangeiros, na sequência de enumeração e grafia em assinaturas e firmas.

Este trecho aponta para a relação arbitrária entre significado, que corresponde ao conceito, e significante, que corresponde ao som, à entonação, à intensidade, ao ritmo, à sequência dos fonemas. Juntos, formam o signo.

Significado é a parte abstrata e significante é a parte física.

Embora não seja mais falada por nenhum povo, a língua latina deu origem a muitas línguas, como o português, o francês, o espanhol e o italiano. Na língua portuguesa, várias palavras mantêm prefixos, sufixos ou mesmo radicais latinos. Algumas palavras e expressões latinas ainda são usadas na linguagem jurídica, médica, filosófica e religiosa.

Prefixos, sufixos e radicais gregos estão presentes na formação de várias palavras do português.

As denominações 'aguda', 'grave' e 'esdrúxula' não são mais adotadas pelas gramáticas brasileiras e estas mudaram para 'oxítona', 'paroxítona' e 'proparoxítona'.

Hoje, os neologismos são entendidos como um processo natural de renovação da língua.

Ao contrário do que ocorria na época de Monteiro Lobato, a gíria é considerada um processo legítimo da língua, desde que usada em um contexto adequado. Por exemplo, nas situações formais de comunicação, como em uma entrevista de emprego ou na homilia do padre, o uso da gíria é inadequado, o que não ocorre em uma conversa informal entre amigos.

As gírias deixaram de ter a conotação negativa que Emília revela. Elas integram uma variedade tão legítima quanto a língua padrão. Inclusive, fazem parte do processo de renovação da língua, e seu uso deve considerar os contextos adequados. Situações formais, como trabalhos científicos, notícias e reportagens de jornal, noticiários de TV, dissertações de concursos e vestibulares, cartas comerciais, requerimentos, memorandos e ofícios, cartas para autoridades, por exemplo, não admitem o uso de gírias.

Os estrangeirismos, assim como os neologismos e as gírias, contribuem para a renovação das línguas.

São várias as diferenças entre o português do Brasil e de Portugal. As mais evidentes são os vocábulos e a fonética: o modo de falar as palavras é bastante diferente, mas também há diferenças na sintaxe. A reforma ortográfica uniformizou a grafia das palavras 

Linguagem é toda e qualquer forma de expressão verbal ou gestual que o ser humano usa para se comunicar e transmitir uma mensagem. Ela pode ser verbal (palavra - falada e escrita), não verbal (imagens / gestos) e mista (união dos dois tipos).

A palavra ouro é classificada como substantivo comum.

Muitas vezes, as palavras compostas são grafadas com hífen. O uso desse sinal está entre as principais alterações da nova reforma ortográfica. 

Em português, o gênero é uma classificação gramatical e não designa necessariamente o sexo, que é uma questão biológica, embora isso coincida na maioria dos casos dos substantivos relativos a pessoas e animais em geral. Só existem dois gêneros: o masculino e o feminino, diferente do inglês e do alemão, línguas essas que possuem o gênero neutro, que serve para designar animais ditos irracionais, noções abstratas e objetos.

Em português, só existem dois números gramaticais: o singular e o plural. Nós não temos o dual, que existia no grego, é um tipo de plural que serve para designar dois elementos. Só temos um resquício, que é o numeral 'ambos', que indica dois seres. Da mesma forma, o substantivo só possui três flexões: gênero, número e grau. Nós não temos a flexão de caso, que existia no latim, no qual o substantivo, dependendo da função sintática que exercia na oração, possuía desinências diferentes.

Na verdade, embora o grau, tradicionalmente seja estudado como flexão, é um processo de derivação, pois as flexões são obrigatórias para estabelecer o mecanismo da concordância. O uso de afixos não se deve a uma obrigatoriedade, mas sim a uma opção, pois o grau é formado não por desinências, mas por sufixos.

Nem sempre, o grau aumentativo e o diminutivo, no uso da língua, aumento ou redução de tamanho. Podem indicar carinho, admiração, ironia, desprezo, coisa simples ou sem consequência e até mesmo sensualidade.

O que antes se chamava particípio presente hoje se chama gerúndio. Algumas formas derivadas do latim, como agenda, legenda, oferenda, fazenda, propaganda, memorando, referendo, subsistem como substantivos, por ter perdido o sentido verbal que tinha no latim.

Em português, o plural de referendo é referendos. No latim, o plural de referendum é referenda, porque o plural do neutro terminava em A. O inglês ainda mantém esses plurais: currículo > currículos (curriculum > curricula), ultimato > ultimatos (ultimatum > ultimata), memorando > memorandos (memorandums > memoranda), dado > dados (datum > data), estrato > estratos (stratum > strata), critério > critérios (criterion > criteria), bactéria > bactérias (bacterium > bacteria).

Os adjetivos articulares hoje são os artigos, os adjetivos demonstrativos são chamados de pronomes demonstrativos, os adjetivos conjuntivos hoje são conhecidos como pronomes relativos, os adjetivos possessivos hoje são conhecidos como pronomes possessivos, os adjetivos interrogativos hoje são conhecidos como pronomes interrogativos.

O que antes se chamava de axiônimos hoje se chamava de pronomes de tratamento ou formas de tratamento.

Os pronomes essoutro, estoutro e aqueloutro são mais usados em Portugal. No Brasil, prefere-se 'esse outro', 'este outro' e 'aquele outro', ou então, 'sem ser este', 'sem ser esse' ou 'sem ser aquele'.

Os adjetivos numerais são chamados apenas de numerais.

As formas migo, tigo, sigo, nosco e vosco foram substituídas por comigo, contigo, consigo, conosco e convosco. Com nós e com vós são usadas apenas quando houver um especificador: mesmos, próprios, todos, outros, ambos, um numeral ou uma frase inteira.

Enquanto o pronome vós é usado apenas no norte de Portugal e no discurso religioso, o pronome tu subsiste no português falado e escrito de algumas regiões do Brasil. Frequentemente, é usado sem fazer a correta concordância verbal. Também, na linguagem do dia a dia, é frequente a mistura de pronomes de 2ª e 3ª pessoa, como no anúncio da Caixa Econômica Federal (vem pra Caixa você também), no Telecurso (se liga aí, que é hora da revisão), no provérbio (diga-me com quem tu andas e te direi quem és), na Net (saia da Sibéria e vem pra Net já), na Copa do Mundo (sai que é sua, Taffarel) e na Embratel (você quer um desconto? faz um 21)

É comum falar-se o "tu" no Brasil nas seguintes regiões: no estado do Rio de Janeiro, em grande parte do estado de Minas Gerais (em geral nas cidades pequenas), nos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul e no sul do estado do Paraná, em toda a região Nordeste com exceção do estado da Bahia, em toda a região Norte, no Distrito Federal, e na região metropolitana de Santos no estado de São Paulo.

Contudo, em quase todos esses lugares se utiliza a conjugação verbal incorreta, de terceira pessoa do singular. Somente no litoral de Santa Catarina, em alguns lugarejos do Rio Grande do Sul e na região metropolitana de Belém do Pará é que se conjuga o verbo corretamente, na segunda pessoa do singular.

Os lugares onde praticamente não se usa o "tu" no dia a dia são a região Centro-Oeste na sua quase totalidade, o estado da Bahia, e a maior parte dos estados de São Paulo, Paraná e Espírito Santo. 

O termo infinitivo é mais usual que infinito. Infinitivo é a forma nominal na qual o verbo se apresenta sem nenhuma conjugação, dando nome a ele.

Modernamente, a gramática não considera a existência de uma quarta conjugação. Em português, verbos terminados em OR - como o verbo pôr e seus derivados (impor, antepor, supor etc.), são considerados irregulares de 2ª conjugação ou anômalos, por sofrerem profundas alterações no radical.

O que antigamente se chama de verbo ativo, passivo ou reflexivo hoje se chama de voz ativa, passiva e reflexiva.

A nomenclatura verbo substantivo caiu em desuso, o verbo ser hoje é considerado verbo de ligação.

As palavras inflexivas hoje se chamam palavras invariáveis. Ou seja, que mantêm a mesma forma, é o caso dos advérbios, das preposições, das conjunções, das interjeições e das palavras denotativas. As que têm flexão, ou seja, variam de forma para indicar o singular e o plural, o masculino e o feminino, o aumentativo e o diminutivo, o comparativo e o superlativo, a 1ª, a 2ª e a 3ª pessoa, o indicativo, o subjuntivo e o imperativo, o presente, o pretérito e o futuro, a voz ativa, a passiva e a reflexiva, são chamadas variáveis. É o caso dos substantivos, dos artigos, dos adjetivos, dos numerais, dos pronomes e dos verbos.

Na língua, não existem sinônimos perfeitos. O uso de cada palavra tem sentido particular em cada texto, ou seja, interpretando-o. É possível estabelecer aproximações de significado.

No conceito de representação, as palavras designam as coisas, mas não são a realidade.

Os prefixos e sufixos podem se ligar às palavras através de hífen. 

Toda classificação gramatical deve sempre considerar o contexto no qual as palavras estão inseridas.

Atualmente, a maior palavra da língua portuguesa é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que designa uma doença pulmonar rara causada pela aspiração de cinzas vulcânicas.

O que antes se chama atributo agora se chama de núcleo do predicado.

Os termos relacionados à sintaxe hoje mudaram de nome: o antigo complemento objetivo hoje é conhecido como objeto direto, o antigo complemento terminativo hoje é conhecido como objeto indireto, o antigo complemento circunstancial recebe o nome de adjunto adverbial, o antigo complemento atributivo passou a se chamar adjunto adnominal, o antigo complemento de causa eficiente hoje se chama agente da passiva.

Frases optativas são aqueles que expressam desejo ou vontade, enquanto as frases imperativas expressam ordem, pedido, súplica, conselho, convite, recomendação ou proibição. Quando a frase optativa expressa um desejo ruim, chama-se imprecativa.

Solecismo designa uma inadequação na sintaxe, que pode ser de concordância, de regência ou de colocação pronominal, por exemplo: 'houveram eleições' em vez de 'houve eleições', 'vamos no teatro' em vez de 'vamos ao teatro', 'tenho oferecido-lhe' em vez de 'tenho lhe oferecido'.

Os termos relacionados à colocação pronominal recebem nomes diferentes, o que antes se chamava de pronome proclítico recebe o nome de próclise, o que antes se chamava de pronome mesoclítico recebe o nome de mesóclise, e o que antes se chamava de pronome enclítico recebe o nome de ênclise.

A anfibologia é atualmente chamada de ambiguidade, o cacófato hoje é chamado de cacofonia, a prolixidade hoje é chamada de preciosismo.

Algumas figuras de linguagem recebem nomes diferentes: o que antes se chamava de símile hoje recebe o nome de comparação, o que antes se chamava de metagoge hoje recebe o nome de personificação ou prosopopeia, o que antes se chamava de antífrase hoje recebe o nome de ironia, o que antes se chamava de contraste hoje recebe o nome de antítese, o que antes se chamava de circunlóquio hoje recebe o nome de perífrase ou antonomásia, o que antes se chamava de clímax e anticlímax recebe o nome de gradação.

O que antes se chamava de período complexo hoje se chama de oração intercalada.

As orações independentes mudaram o nome para orações coordenadas, as orações dependentes, para orações subordinadas, as orações subordinantes, para orações principais, as orações explícitas, para orações desenvolvidas e as orações implícitas, para orações reduzidas.

As orações coordenadas são divididas em sindéticas e assindéticas, conforme a presença ou ausência de conjunção, as sindéticas podem ser aditivas, adversativas, alternativas, explicativas e conclusivas, de acordo com o que expressam.

As subordinadas se classificam em substantivas, adjetivas e adverbiais, de acordo com a função que exercem: adjetivas - adjunto adnominal, adverbiais - adjunto adverbial e substantivas - sujeito, predicativo, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, aposto e agente da passiva.

As substantivas são classificadas em subjetivas, predicativas, objetivas diretas, objetivas indiretas, completivas nominais, apositivas e agente da passiva, as adjetivas em explicativas e restritivas, e as adverbiais em causais, consecutivas, concessivas, condicionais, comparativas, conformativas, proporcionais, finais, temporais, modais e locativas.

Algumas conjunções mudaram de nome: as conjunções copulativas ou aproximativas para conjunções aditivas, as conjunções disjuntivas, para conjunções alternativas, as conjunções ilativas, para conjunções conclusivas, as conjunções modais, para conjunções conformativas, as conjunções correlativas, para conjunções consecutivas, as conjunções periódicas, para conjunções temporais.

O nome atual para modo condicional é futuro do pretérito, tempo verbal que expressa um fato futuro em relação a um fato passado, dúvida ou incerteza sobre fatos passados, desejo presente na linguagem polida em substituição ao imperativo, surpresa ou indignação em frases interrogativas e exclamativas e fatos não realizados, dependentes de condição.

O nome atual para modo conjuntivo é modo subjuntivo, que expressa incerteza, dúvida, condição, hipótese, desejo, etc.

Até a reforma ortográfica de 1971, se a palavra original tinha acento agudo, com o acréscimo do sufixo, esse mudava para acento grave. Hoje, esse acento indica exclusivamente a crase. Da mesma forma, qualquer palavra que tinha acento ou sinal gráfico, se fosse transformada mediante um sufixo, mantinha-o. O til permaneceu, porque não é acento, é sinal de nasalização.

O termo traço de união não é usado e sua denominação mudou para hífen.

As denominações 'semiditongo' e 'monotongo' não são mais usadas.

A última reforma ortográfica eliminou o trema da língua portuguesa, embora o u continue sendo pronunciado em palavras como cinquenta, frequente, consequência, tranquilo, sequestro, linguiça, aguentar, pinguim, bilíngue, ambiguidade, sequência e linguística. Esse sinal continua sendo usado em palavras estrangeiras e suas derivadas.

Na época em que Lobato escreveu esse livro, colocava-se um acento circunflexo nos timbres fechados: cor (pigmento) para diferenciar de cor (memorização), ele (pronome pessoal) e ele (nome da letra L), esse (pronome demonstrativo) e esse (nome da letra S), este (pronome demonstrativo) e este (Leste), piloto (substantivo) e piloto (verbo pilotar). 

Na reforma ortográfica de 1943, foi eliminado o s do grupo inicial sc: cena, cenografia, ciência, cientista, cisão, cintilar. Esse s desapareceu em derivados recentes, como contracenar, encenação e anticientífico, mas se manteve em derivados antigos, como consciência, imprescindível e rescisão.

Os resquícios dos acentos diferenciais homógrafos são: têm e tem / vêm e vem (para diferenciar a 3ª pessoa do singular da 3ª pessoa do plural dos verbos ter e vir), pôr e por (verbo e preposição), porquê (substantivo) e porque (conjunção explicativa, causal e final), quê (interjeição, substantivo e pronome em fim de frase) e que (pronome, preposição, conjunção, advérbio ou partícula expletiva), pôde e pode (pretérito perfeito e presente), fôrma e forma (recipiente, formato e conjugação do verbo formar), esse último facultativo com a nova reforma ortográfica.

Também são facultativos os acentos diferenciais em dêmos (presente do subjuntivo) e demos (pretérito perfeito), amámos (pretérito perfeito) e amamos (presente do indicativo) - isso vale para todos os verbos regulares da 1ª conjugação. 

Aceita-se acento ou agudo ou circunflexo em algumas palavras oxítonas terminadas em E: bebé ou bebê, bidé ou bidê, canapé ou canapê, caraté ou caratê, croché ou crochê, guiché ou guichê, matiné ou matinê, nené ou nenê, puré ou purê. E em algumas palavras paroxítonas e proparoxítonas: tênis / ténis, bônus / bónus, acadêmico / académico, Amazônia / Amazónia, fenômeno / fenómeno, gênero / género, Antônio / António

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Funções da Linguagem - Gramática, Literatura e Redação: José de Nícola

 Função emotiva (ou expressiva) - O emissor atribui maior valor a si mesmo, através do uso predominante de:

• primeira pessoa verbal:

Quando estive em sua casa, convivi com sua ausência.

Nunca pensamos em tudo.

 

• exclamações:

Que maravilha!

 

• interjeições:

Ai! esqueci tudo em casa.


A função emotiva predomina nas letras de música, nos poemas, nas cartas pessoais, nos cordéis, nas novelas, nas memórias, nas biografias, nos depoimentos e nas entrevistas.

Função conativa (apelativa ou imperativa) - Demonstra a preocupação do emissor com o receptor, o que se manifesta no predomínio de:

• Receptor em função de sujeito:

Vossa Senhoria não me deferiu o pedido.

Toda dia, você me repete a mesma ladainha.

Esqueceste o favor que te pedi?

 

• Vocativos:

Por favor, Mariana, não me desaponte.

Obrigada, Maria.

 

• Imperativos:

Se quiseres ser aprovado, estuda.

Pare, olhe e siga.

 

A função conativa predomina nas propagandas, nos sermões religiosos, nos discursos políticos, nos textos de horóscopo e autoajuda, nas preces e orações.

Função referencial (denotativa ou informativa) - Sobressai a importância que o emissor dedica ao Referente e se manifesta no uso predominante de sujeitos de terceira pessoa:

Tatiana não desapontou a mim, nem a você.

Sua Excelência, o Senhor Presidente, telefonou para você e para mim.

 

A função referencial predomina nos trabalhos científicos, nos livros didáticos, nos documentos oficiais, nas correspondências comerciais, nas redações, nos manuais de instruções, nas bulas de remédio, nas receitas, nas revistas, jornais e telejornais.

Função fática - Há momentos na comunicação, em que o emissor demonstra querer chamar a atenção do receptor, desligá-la, ou mesmo testá-la. Predomina a preocupação do emissor com o canal, com a atenção.
• Testando o canal:
Alô, alô, você está me ouvindo?
 
• Procurando colocar o canal em funcionamento:
Ei!  Você aí.  Psiu.
 
• Tentando desviar o canal:
Lúcio: - Rita, você se casaria comigo?
Rita: - Estou precisando dormir...
 
Inúmeras fórmulas de cumprimento, com o tempo, foram perdendo sua comunicabilidade e tiveram seus significados esvaziados.

Quando se diz "Bom dia", ninguém está mais pensando em desejar um dia agradável a seu receptor.
É comum dois conhecidos encontrarem-se, trocarem saudações:
- Como vai?
- Bem obrigado. E você?
- Tudo bem...
e despedirem-se sem mesmo perceberem o que falaram.
Também representam a função fática as expressões estereotipadas como "né", "viu?", "entende"? e outras semelhantes.
Logo, conclui-se que o referente da função fática é a própria comunicação.

A função fática predomina nas saudações, nos cumprimentos, nas vinhetas, nas despedidas e nas conversas telefônicas.

Função metalinguística - Tem maior importância a atenção que o emissor dirige ao código ou língua. É a linguagem voltada sobre si mesma, é a mensagem que tem como referente a própria linguagem.
• O emissor pode indagar a respeito do código:
"O que significa estultícia?"
 
• O emissor pode afirmar a respeito do código:
"Estultícia significa tolice, imbecilidade..."
 
Os dicionários, nas gramáticas e nos programas de TV que falam sobre a própria TV são exemplos de metalinguagem.

Função poética (ou estética) - A atenção do emissor está fixada, fundamentalmente, na busca de melhor elaboração da mensagem. Escrever uma frase e riscá-la para substituir por outra de mesmo sentido só porque é mais eufônica, caracteriza justamente a procura do poético linguístico. Quando os pais estão discutindo se darão à filha o nome de Maria Ana ou Ana Maria, estão exatamente buscando o estético, o mais sonoro, o de melhor ritmo, e essa preocupação é poética."

A função poética predomina nos poemas, nas propagandas, nas letras de música, nas piadas, nos trocadilhos, nos provérbios, nas expressões idiomáticas e nas histórias em quadrinhos.

Discovery Kids - Apresentamos a Nova Série: temas

 Backyardigans - ritmos musicais / movimentos corporais / imaginação

Lazy Town - atividades em grupo / senso de ritmo / equilíbrio e coordenação

Harry e o Balde de Dinossauros - solucionar problemas / crescimento emocional / autoestima

Fifi e os Floriguinhos - respeito pela natureza / gosto pelas descobertas / relações sociais

Jim no Mundo da Lua - solucionar problemas / trabalho em equipe / curiosidade

Pinky Dinky Doo - jogos educativos / solucionar problemas / vocabulário

Charlie e Lola - relações sociais / solucionar problemas / imaginação

Hi5 - musicalidade / coordenação motora / autoconhecimento

Um Mundo Bem Grandão - ciência e geografia / exploração / interesse pela ecologia

Wilbur - resolver problemas / interesse pelos livros / leitura

Daniel e Emily - experimentar / curiosidade / conhecimento

Roary, o Carrinho de Corrida - resolver problemas / segurança no trânsito / vida saudável

Fofópolis - aprendizagem / sentido social / valores

Bruno e os Bananamigos - exploração / matemáticas / imaginação

Wow, Wow, Wubbzy - resolver problemas / amizade / comédia

Mister Maker - técnicas de arte / criatividade / imaginação

Princesinha - vencer o medo / novas coisas / relações sociais

Princesas do Mar - conservacionismo / interesse pelo mundo submarino / resolver problemas

As Aventuras de Bindi - exploração / ecologia / vida selvagem

Will e Dewitt - resolver problemas / confiança em si mesmo / imaginação

Mecanimais - trabalho em equipe / aceitar diferenças / enfrentar desafios

Os Amigos do Sunny Patch da Miss Spider - resolver problemas / imaginação / valores

George, o Curioso - curiosidade / ciência e matemática / relações sociais

Franklin - meio ambiente / enfrentar desafios / experimentar

Jack e o Show de Música - memória e linguagem / alfabetização e raciocínio / desenvolvimento cognitivo, social e habilidades motoras

13/09 - Sequência do plano Novo Normal PB

Com a implantação de uma nova parte da quarta fase do plano de flexibilização de combate e prevenção ao coronavírus (Covid-19) em João Pessoa, no sábado (5), várias atividades que antes estavam funcionando em parte ou fechadas passaram a ser autorizadas, mediante protocolos de segurança, na capital paraibana.


O G1 montou uma lista do que pode e do que não pode fazer em João Pessoa.


Comércio

O comércio varejista já funciona com o horário ampliado das 9h às 17h e deve abrir com apenas 50% da capacidade de consumidores. Serviços essenciais, comércio atacadista, lojas de material de construção, revendas e locadoras podem funcionar com 100% da capacidade. No caso das concessionárias, foi autorizada a volta dos test drives.


Shoppings

As lojas dos shopping centers podem abrir no horário das 12h às 20h, já os bares e restaurantes das praças de alimentação foram autorizados a funcionar das 11h às 22h, mas o horário de funcionamento pode variar de acordo com a necessidade de cada estabelecimento.


A partir da quinta-feira (10), as lojas dos shoppings poderão abrir das 10h às 20h. Os restaurantes das praças de alimentação que dispõem de espaços próprios podem funcionar das 11h às 22h. 

Lembre-se que os alimentos adquiridos no interior dos empreendimentos devem ser obrigatoriamente consumidos nas mesas ou na praça de alimentação ou levados para viagem, sendo expressamente proibido o consumo nos corredores do shopping.


Bares e restaurantes

Os restaurantes estão autorizados a funcionar das 11h às 22h, agora também com rodízio. No caso dos restaurantes self-service, o funcionamento deve ser das 11h às 15h. Os bares e restaurantes só podem ter música ao vivo se for com apresentação individual. Independente do caso, os estabelecimentos devem abrir com no máximo 50% da capacidade de clientes.


Cinemas e teatros

Os cinemas e teatros da capital ainda não tiveram o funcionamento flexibilizado e devem permanecer fechados.


Academias de ginástica

As academias podem abrir com 50% da capacidade máxima e também foram liberadas as aulas coletivas nos estabelecimentos.


Serviços de estética

Os salões de beleza, barbearias e serviços de estética em geral foram flexibilizados, mas só podem funcionar com hora marcada e sem fila.


Piscinas

Piscinas de clubes, academias e condomínios podem ser reabertas apenas para uso individual ou de famílias.


Praias

A faixa de areia e o banho de mar foi liberada nas praias da capital.


Passeios turísticos

Os passeios turísticos também foram liberados em João Pessoa.


Atividades esportivas

Estão liberadas as atividades esportivas e o esporte profissional em João Pessoa, mas sem torcida. Escolas de esportes para crianças a partir de 12 anos também podem funcionar. Treinos na faixa de areia estão liberados.


Aulas presenciais

As aulas no formato presencial continuam suspensas em toda a capital. Os estabelecimentos de ensino devem utilizar a modalidade à distância até a publicação do decreto com a flexibilização deste setor, que deve sair ainda em setembro, segundo a prefeitura.


A flexibilização em todos os setores está condicionada a protocolos de segurança. Todos os estabelecimentos devem ter regras para manter o distanciamento social, como espaços reservados sem ninguém entre as cadeiras de um restaurante ou nos caixas de supermercados, por exemplo. Os estabelecimentos também devem disponibilizar álcool em gel para a higienização dos clientes e os ambientes fechados só podem permitir a entrada de pessoas que estejam utilizando máscara.

13/06 - Início do plano Novo Normal PB

 O governador João Azevêdo assinou o decreto 40.304, que foi publicado na edição deste sábado (13), no Diário Oficial do Estado (DOE), e detalha as quatro fases que compõem o plano de flexibilização voltado para atividades comerciais nos 223 municípios paraibanos. As fases terão bandeiras de cores diferentes de classificação e avaliação que determinam se as cidades podem adotar os parâmetros de fiscalização. A primeira etapa da proposta começa a ser implantada na próxima segunda-feira (15).


Algumas atividades poderão voltar a funcionar em todos os municípios paraibanos, a critério de cada gestor municipal, com uso obrigatório de máscaras e seguindo determinações específicas.


As novas medidas estabelecem as seguintes determinações:

Transporte intermunicipal e as rodoviárias do estado voltarão a funcionar.

Construção civil volta a funcionar de acordo com protocolos apresentados pelos municípios.

Missas e cultos podem voltar no sistema drive-in, com pessoas dentro dos veículos, ou presencial com 30% da capacidade das igrejas.

Call centers e indústrias funcionam conforme exigências estabelecidas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

Equipamentos de cultura e esporte pertencentes ao estado permanecem fechados.

Será liberado o funcionamento de salões de beleza e barbearias, atendendo exclusivamente por agendamento prévio e sem aglomeração de pessoas.

Shoppings centers vão funcionar com delivery de mercadorias, inclusive por aplicativos, e como pontos de retirada de mercadorias.

Hotéis, pousadas e similares vão funcionar para atendimentos relacionados à pandemia do novo coronavírus.

Estabelecimentos que trabalham com locação de veículos, como concessionárias, revendas e locadoras, voltam a funcionar obedecendo regras de distanciamento.


O documento estabelece outras três fases, implantadas em ciclos de 14 dias. A segunda etapa começará a valer no dia 29 de junho, com um leve aumento na flexibilização; a terceira entrará em vigor no dia 13 de julho, com uma retomada mais gradual e flexível; as últimas medidas para alcançar um “novo normal” serão implantadas no dia 27 de julho, com as limitações necessárias.


O modelo é guiado por quatro conjuntos de indicadores comportamentais, epidemiológicos e do sistema de saúde. São eles:


Taxa de obediência ao isolamento social,

Taxa de progressão de novos casos,

Taxa de letalidade e

Taxa de ocupação hospitalar.

Bandeiras para classificação de municípios

Quatro bandeiras classificatórias para a avaliação dos municípios foram adotadas. Elas determinam se as cidades podem adotar os parâmetros de fiscalização e são diferenciadas por cores:


Verde - indica a melhor situação e permitirá que todos os setores funcionem com adoção de medidas para garantir o distanciamento social.


Amarela - atividades liberadas nas bandeiras laranja e vermelha, além de hotéis, pousadas; comércio, shoppings centers, comércio popular (camelôs) e serviços em geral; escolinhas de esporte sem contato físico.


Laranja - serviços essenciais como agropecuária; cadeia produtiva e atividades essenciais; bancos, casas lotéricas, correspondentes bancários e seguradoras; empresas de telecomunicação, comunicação e imprensa; distribuidoras e geradoras energia, atividades de extração, produção, siderúrgica e afins; transporte, armazenagem, empresas de logística, Correios e manutenção de veículos automotores; supermercados e afins; serviços de saúde; tratamento de água e esgoto e coleta de resíduos; e administração pública


Vermelha – mesmas atividades liberadas na bandeira laranja, com a possibilidade de adoção de restrições de locomoção.


A progressão de cada município será avaliada a cada 14 dias, com a possibilidade de avanço ou retração de fases. Os resultados serão analisados por meio da redução de número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus, taxa de letalidade e ocupação hospitalar.



As abordagens devem ser discutidas com todos os segmentos da sociedade para que cada um apresente um protocolo, que vai dizer como funcionar todo o setor econômico. Eles foram divididos em função da taxa de potencial de propagação da Covid-19 em cada um.


A Secretaria de Estado da Saúde (SES) vai disponibilizar em uma página na internet, destinada para dados sobre o novo coronavírus, os protocolos de operações com orientações padrões para utilização pelos municípios.


Saiba o que fazer se apresentar sintomas de contaminação na Paraíba

Curva de contágio: evolução de casos confirmados, mortes, gráficos e dados

Como ficam os serviços na Paraíba após medidas para conter a pandemia


Segmentos que seguem fechados

De acordo com o nova determinação, voltam a funcionar a partir do dia 15, os terminais rodoviários pertencentes ao estado e o transporte intermunicipal, que deverão obedecer às normas editadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB).


A construção civil, incluindo as obras públicas e privadas, também poderá voltar a funcionar, observando os protocolos específicos do setor e todas as normas de distanciamento social.


Já as aulas presenciais nas escolas, universidades e faculdades da rede pública e privada permanecerão suspensas, bem como o expediente presencial nas repartições públicas estaduais, com exceção dos serviços desenvolvidos pelas Secretarias de Saúde; Segurança e Defesa Social; Administração Penitenciária; Comunicação; Desenvolvimento Humano; Cagepa; Detran; Sudema; Agevisa e Fundac, que ficam sujeitos à jornada de trabalho estabelecida pela chefia imediata, sendo proibido o trabalho presencial dos servidores que tenham histórico de doenças respiratórias ou doenças crônicas, ou cujos familiares, que habitam a mesma residência, tenham doenças crônicas, devidamente comprovadas através de atestados médicos; gestantes e lactantes; ou funcionários que manifestarem sintomas respiratórios, como febre, tosse, coriza ou dificuldade de respirar.



Os equipamentos públicos de cultura e esporte, pertencentes ao estado, também continuarão fechados.


Mudança de determinações

Ainda conforme o decreto, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) manterá monitoramento da evolução da pandemia no estado, analisando, em especial, os efeitos da suspensão gradual e regionalizada de restrições de serviços e atividades nas condições estruturais e epidemiológicas, podendo elaborar novas recomendações a qualquer momento.


02/10 - Sequência do plano Novo Normal PB

 A Prefeitura de João Pessoa divulgou nesta sexta-feira (2) o calendário de flexibilização das aulas presenciais em escolas do município. A partir da segunda-feira (5) estão liberadas as aulas em instituições de ensino superior e o ensino médio passa a ser flexibilizado, gradativamente, a partir de 13 de outubro.


O anúncio foi feito pelo prefeito Luciano Cartaxo (PV) em uma entrevista coletiva onde também foram apresentados novos protocolos de flexibilização para o setor da educação. A decisão de aulas presenciais é facultativo às instituições de ensino, que também podem manter as aulas remotas.


No caso das aulas para o ensino médio, estão liberadas as turmas presenciais do 3º ano a partir do dia 13 de outubro. As aulas para o 2º ano podem voltar a partir do dia 19 de outubro e as do 1º ano do ensino médio, no dia 26 de outubro.


Novos protocolos de flexibilização em João Pessoa

Ensino superior: 50% da capacidade

Cursos: 50% da capacidade

Ensino médio: 50% da capacidade mantendo atividades virtuais em datas escalonadas a partir de 13/10

Transporte escolar: novos protocolos

Apresentação musical: até 3 músicos sem aglomeração

Bares e restaurantes: ampliação de horário - 11h à 0h

Bica: limitação da capacidade a partir de 15/10


“A educação infantil e o ensino fundamental a gente vai esperar um pouco mais. Estamos fazendo uma avaliação mais criteriosa e analisando profundamente os protocolos neste sentido”, disse Cartaxo.


Com a volta às aulas presenciais, também foi liberada a volta do transporte escolar, com capacidade limitada e seguindo os protocolos de segurança, a partir da segunda-feira (5). Os cursos livres, como cursos de idiomas e de informática, pré-vestibulares e cursos preparatórios para concursos públicos, além de aulas de reforço escolar e acompanhamento psicopedagógico, também estão autorizados a voltar a funcionar presencialmente. Em setembro, foi permitida a abertura das salas de aulas das faculdades e universidades para prática em laboratórios e estágios supervisionados, a prática de sinuca, tênis, tênis de mesa, futebol de mesa, atletismo, squash, beach tennis, futevôlei e badminton em academias, clubes, associações e similares, o funcionamento de clubes sociais, arenas de futebol society e escolinhas de futebol e a realização de eventos, como casamentos, aniversários, 15 anos e batizados, nas casas de recepções.


Bares e restaurantes

De acordo com os novos protocolos da Prefeitura de João Pessoa, os bares e restaurantes estão autorizados a funcionar em um horário ampliado. No último protocolo, o funcionamento era até as 22h. Agora os bares podem funcionar até 0h e até o último cliente.


“Ampliamos também a liberação da apresentação musical nos bares e restaurantes para a presença de até três artistas no palco, atendendo a um pedido da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB)”, disse Cartaxo. Até então, só era permitido um músico no palco.


Após a divulgação dos novos protocolos, a Associação Paraibana de Promotores de Eventos (Apage) publicou uma nota informando que lamentou que o setor de grandes eventos não foi contemplado com o novo decreto.


O presidente da Apage, Fábio Henrique, havia pedido para que a prefeitura conversasse com o setor: "São quase sete meses sem trabalhar. A gente sabe que o momento já é propício para isso, já há o entendimento através dos índices de contaminação da Covid-19 na Paraíba. A gente espera ansiosamente ter esse dialogo com o poder público para que se possa voltar as nossas atividades".


Parques

O Parque Sólon de Lucena, a Lagoa, volta a funcionar como espaço de lazer e cultura das pessoas, com a liberação das atividades físicas, sem aglomeração de pessoas, a partir do sábado (3). Já o Parque Zoobotânico Arruda Câmara, a Bica, vai reabrir a partir de 15 de outubro.

27/07, 19/08 e 09/09 - Sequência do plano Novo Normal PB

 A partir desta segunda-feira (27), bares, restaurantes e também das academias de atividades físicas de João Pessoa podem voltar a funcionar, mas com algumas restrições. Bares e restaurantes vão ter horários específicos para abrir e as academias só devem funcionar limitados à 50% de sua capacidade de atividade.


Conforme anúncio do prefeito de João Pessoa na última sexta-feira (24), os bares e restaurantes podem funcionar no horário de café da manhã entre 7h e 10h, almoço entre 12h e 16h, e no horário de jantar entre 18h e 22h, todos até o último cliente. A medida se estende a outros estabelecimentos de gastronomia, como lanchonetes, pizzarias, espetinhos, docerias e cafeterias. De acordo com a prefeitura, apesar da reabertura, estão proibidas as apresentações musicais e artísticas ao vivo nos bares, restaurantes e estabelecimentos do segmento.


Luciano Cartaxo explicou que as praças de alimentação seguem fechadas nos shoppings e que as regras para bares e restaurantes nesses espaços são para estabelecimentos que têm mesas e cadeiras próprias, que devem seguir os horários determinados para almoço e jantar, mas apenas até o fechamento dos shoppings. Nos demais que usam o espaço das praças, segue a regra de retirada de pedidos e delivery.


Ficam proibidos os sistemas de rodízio, buffet exposto e o self service só poderá funcionar com protetores e sendo servidos por atendentes do próprio restaurante.



Os quiosques e bares da área da orla de João Pessoa também estão autorizados a funcionar no mesmo modelo dos bares e restaurantes, respeitando os mesmo horários, mas proibidos de colocar mesas e cadeiras nas faixas de areia das praias urbanas da capital paraibana.


As academias de musculação e demais atividades físicas também estão liberadas a voltar na quarta fase do plano de flexibilização, mas com a limitação de 50% da capacidade individuais dentro de cada academia, respeitando também o agendamento por parte dos clientes e sem aulas coletivas de atividades como dança. As etapas anteriores tinham autorizado as atividades em ambiente externos.


Outra liberação feita pontualmente pela Prefeitura de João Pessoa foi a liberação das aulas práticas e laboratoriais para estudantes de faculdades particulares que estão em conclusão de curso, que precisam apenas cumprir requisitos de aulas presenciais para concluir os estudos de nível superior.


Teatros, cinemas, museus e a faixa de areia das praias de João Pessoa, incluindo o estacionamento da orla da capital paraibana, seguem fechados nesta etapa da flexibilização. Da mesma forma segue proibido o banho de mar nas praias de João Pessoa. As aulas em escolas municipais e privadas também segue sem previsão de retorno. O estacionamento só será permitido para deficientes físicos até segunda ordem.

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), anunciou nesta quarta-feira (19) uma nova fase de flexibilização das atividades na capital. A partir de sexta-feira (21), o comércio varejista poderá funcionar com ampliação de duas horas no horário, das 9h às 17h. E a partir desta quinta-feira (20) a faixa de areia da praia e o banho de mar estão liberados. Os transportes públicos voltam a funcionar ao domingos e feriados.


Apesar das liberações, o prefeito orienta que as pessoas devem evitar aglomerações. A fiscalização para evitar a junção de muitas pessoas continua como medidas preventivas à propagação da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.


Detalhes da 4ª etapa de flexibilização em João Pessoa — Foto: Reprodução/PMJP

Detalhes da 4ª etapa de flexibilização em João Pessoa — Foto: Reprodução/PMJP



Veja as medidas da nova etapa de flexibilização

A partir de quinta-feira (20)


Banho de mar;

Utilização da faixa de areia da praia;

Realização de passeios turísticos;

Atividades esportivas;

Escolinhas de esporte para crianças a partir de 12 anos, sem torcida;

Atividade esportiva na faixa de areia;

Música ao vivo individual em bares e restaurantes;

Funcionamento de restaurantes dentro dos shoppings de João Pessoa até as 22h. As lojas seguem funcionando até as 20h.

A partir de sexta-feira (21)


Aumento de duas horas no horário de funcionamento do comércio.

Os shopping centers e centros comerciais do Bairro dos Estados poderão modificar seu horário de funcionamento, ficando de 10h às 18h.

A partir de 1º de setembro


Casas de eventos e festas poderão começar a funcionar com 50% da capacidade. Para isso, deve-se respeitar o distanciamento de 2 metros entre as mesas, disponibilização de álcool gel, serviços somente à francesa (empratados ou volantes), individualizados e observando demais exigências estabelecidas em normas complementares da Secretaria Municipal de Saúde.

Protocolos de flexibilização por setores em João Pessoa — Foto: Divulgação/PMJP

Protocolos de flexibilização por setores em João Pessoa — Foto: Divulgação/PMJP


O prefeito Luciano Cartaxo também anunciou que o desfile de 7 de setembro está suspenso e só será realizado novamente em 2021, bem como os eventos comemorativos em alusão ao Dia da Independência do Brasil. A TV Câmara transmitirá uma reprise da edição de 2019.


Sobre o retorno das aulas presenciais e o funcionamento de cinemas, museus e teatros, ainda não há definições sobre o assunto. As novas medidas seguem o quadro evolutivo de recuperação da cidade no que diz respeito à Covid-19, apesar de ser importante manter o isolamento social na medida do possível e só sair de casa quando realmente for necessário.



O número médio de casos diários não tem aumentado ao longo das etapas de flexibilização, de acordo com a prefeitura da capital, e a ocupação dos leitos de UTI atingiu o menor patamar nesta terça-feira (19) desde abril, estando em 38%. Além disso, João Pessoa registra queda na média diária de óbitos ao longo das etapas da flexibilização e está havendo queda na procura pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Unidades de Saúde da Família (USFs).


Outras flexibilizações

No dia 24 de julho, uma edição especial do Semanário Oficial da prefeitura de João Pessoa, autorizou a reabertura dos bares, restaurantes e também das academias de atividades físicas na capital paraibana.


Os bares e restaurantes podem funcionar no horário de café da manhã entre 6h e 10h, almoço entre 12h e 16h, e no horário de jantar entre 18h e 22h. A medida se estende a outros estabelecimentos de gastronomia, como lanchonetes, pizzarias, cafeterias, espetinhos e docerias. O uso de máscaras é obrigatório nos locais, que devem manter a distância de 1,5 metro entre as mesas.


Prefeito de João Pessoa anuncia volta de bares, restaurantes e academias

As academias de musculação e demais atividades físicas também estão liberadas a voltar na quarta fase do plano de flexibilização, mas com a limitação de 50% da capacidade individuais dentro de cada academia, respeitando também o agendamento por parte dos clientes e sem aulas coletivas de atividades como dança.


É obrigatório, no interior das academias, centros de ginástica e estabelecimentos similares, o uso de máscaras por todos os funcionários e alunos durante a permanência no estabelecimento. O distanciamento mínimo nestes espaços deve ser 1,5 metro entre as pessoas e aparelhos.


Também fica autorizada a realização de aulas práticas e de estágio exclusivamente para os alunos concluintes de cursos na área de saúde nas instituições de ensino superior públicas e privadas.



Ainda ficam permitidas, em casos excepcionais e justificados, as viagens de servidores públicos a serviço do município de João Pessoa.

O estacionamento na orla de João Pessoa foi novamente autorizado pela Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) neste domingo (9). Desta forma, fica liberado em definitivo o estacionamento de veículos nas praias urbanas de João Pessoa.


De acordo com a Semob, está permitido o estacionamento em vagas das avenidas Cabo Branco, Almirante Tamandaré, João Maurício e Arthur Monteiro de Paiva, o que vinha sendo proibido desde o último dia 5 de maio, por força do decreto municipal 9.482∕20, que impôs uma série de restrições por conta da pandemia.

Até então, o acesso era reservado para moradores, hóspedes da rede hoteleira, funcionários dos estabelecimentos, veículos de serviço público e deficientes físicos. Os turistas e a população deveriam usar vias alternativas.


A proibição do uso do estacionamento tinha como objetivo desestimular a ida ao local de forma a evitar aglomerações que pudessem facilitar a propagação da Covid-19. A mudança acontece dentro do plano municipal de flexibilização do isolamento social.

13/07 e 04/08 - Sequência do plano Novo Normal PB

 A terceira fase da flexibilização das atividades econômicas em João Pessoa começa na segunda-feira (13), com a reabertura do comércio, dos shoppings e a liberação das praças e da orla para atividades físicas individuais. O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), detalhou como vai ser a flexibilização em uma transmissão ao vivo nas redes sociais nesta sexta-feira (10).


Comércio

Conforme o prefeito, o comércio varejista no Centro e nos bairros vai retornar com um horário diferenciado, das 9h às 15h, para evitar aglomerações nos transportes coletivos no horário de pico. O horário também vale para shoppings populares e centros comerciais.



A liberação do comércio varejista é condicionada ao atendimento apenas de pessoas com máscaras, respeitando a limitação de uma pessoa a cada 10m² e com disponibilização de álcool em gel nos estabelecimentos.


Shoppings

Segundo o prefeito, os shoppings que funcionam em João Pessoa vão poder reabrir a partir de segunda-feira, mas em um horário diferente do comércio varejista. As lojas podem abrir das 12h às 20h, os serviços vão funcionar com horário diferenciado: os caixas eletrônicos até 18h, a lotérica até 19h, os bancos até 14h, os correios até 19h, as farmácias até 20h, as cooperativas de crédito até 16h, as lojas de departamento, como as Lojas Americanas, Marisa, C&A, Renner, Riachuelo, Casas Bahia, Magazine Luiza, Centauro, Narciso Enxovais, Armazém Paraíba, Le Biscuit, Laser Eletro, Ri Happy e Kalunga, até 20h.


No caso dos shoppings, além do atendimento apenas às pessoas com máscara, com limitação de uma pessoa a cada 10m² e disponibilização de álcool em gel, também é necessária a medição da temperatura dos clientes na entrada do estabelecimento.


A prefeitura determina ainda a retirada do mobiliário, como bancos, sofás e poltronas, dos shoppings. A praças de alimentação seguem fechadas, com funcionamento apenas por delivery ou drive thru, e as áreas de lazer como cinemas, parques de diversão, boliche e academias e a praça de eventos também seguem fechadas.


Prefeitura divulgou nesta sexta-feira as medidas para terceira etapa da flexibilização em João Pessoa — Foto: Secom-JP/Divulgação

Prefeitura divulgou nesta sexta-feira as medidas para terceira etapa da flexibilização em João Pessoa — Foto: Secom-JP/Divulgação


Jogos profissionais

Os treinos dos atletas profissionais já estava liberado desde a segunda etapa da flexibilização. Conforme Cartaxo, a partir da terceira etapa estão liberados os jogos profissionais, porém sem torcida. No retorno dos jogos, o torcedor que quiser acompanhar a partida deverá assistir na TV, no rádio, na internet ou pelo tempo real de sites e aplicativos esportivos.

Com os estádios e as arquibancadas vazias, as pessoas envolvidas em cada parte da operação terão credenciais específicas para o acesso às respectivas zonas. No total, serão menos de 200 profissionais credenciados.


Zona azul: máximo de 101 pessoas, incluindo jogadores, comissões técnicas, árbitros, gandulas, maqueiros, delegados da FPF, médicos, imprensa e outros envolvidos diretamente no jogo;

Zona vermelha: máximo de 65 pessoas, incluindo bombeiros, diretorias dos dois clubes, funcionários que participam da transmissão da TV, seguranças, equipes de apoio e limpeza, árbitros do VAR, entre outros;

Zona amarela: máximo de 27 pessoas, incluindo policiamento, seguranças, funcionários de manutenção, entre outros.


Orla e praças

A orla da capital vai voltar a ser liberada para prática de atividades físicas individuais no horário das 5h às 8h, inclusive com fechamento da via para veículos. A ciclovia da orla também fica liberada neste horário e ambos os locais ficam liberados para prática de caminhadas e outras atividades individuais no final da tarde e início da noite. Conforme o prefeito, as atividades coletivas, como jogos de pelada, vôlei e outros esportes, continuam proibidos.



A mesma medida também foi liberada para as praças da cidade. Apesar da reabertura dos espaços, seguem proibidas atividades de lazer ou atividades culturais nas praças. Os profissionais de educação física também estão liberados para orientar atividades individuais nestes espaços públicos abertos. As academias de ginástica seguem fechadas.


No caso da orla, está vedado o acesso à faixa de areia e banho de mar nas praias. Ao longo do dia é permitida a prática individual de atividade física na calçada, mas vedado o uso de bancos e cadeiras. Nas praças, serão expressamente proibidos o uso de bancos e equipamentos de ginástica ou de recreação.


Para evitar aglomerações, os parques da Lagoa e a Bica permanecem fechados.


Feiras livres

Segundo o prefeito, as feiras livres da cidade devem ser reabertas ainda dentro da terceira fase da flexibilização, porém não na segunda-feira. “Estamos estabelecendo ainda os novos protocolos de organização e limpeza para que haja o retorno das feiras. Vamos aguardar a finalização destes protocolos de segurança, assim como fizemos com o transporte coletivo, e vamos liberar em seguida o funcionamento das feiras”, disse o prefeito.



De acordo com Luciano Cartaxo, os indicadores da Covid-19 mostram a redução dos casos na cidade e também uma queda na ocupação dos leitos do município e que, por isso, é possível a implantação da terceira fase do Plano Estratégico de Flexibilização.



Segundo os dados apresentados na transmissão, com base em avaliações feitas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a capital paraibana segue com queda na taxa de ocupação de leitos de UTI em relação aos últimos 14 dias, quando a cidade entrou na segunda etapa da flexibilização. A taxa atualmente está em 63,3% nos hospitais públicos.


“Apesar dos resultados positivos, que fizeram com que não houvesse o colapso no sistema de saúde de João Pessoa, é importante que a população saiba que não podemos baixar a guarda e achar que vencemos o vírus. Ainda não há vacina, ainda não tem um medicamento que comprovadamente cure a doença e até lá vamos ter que viver sempre com protocolos, com restrições, com essa nova realidade posta na cidade. O retorno das atividades só é possível se seguirmos os protocolos de segurança e o cronograma que tem sido fundamental para garantir a segurança da população. As pessoas também têm que ter consciência de que o cenário ainda requer muitos cuidados. Manter o distanciamento social, usar a máscara, lavar as mãos permanentemente, uma série de coisas que aprendemos nessa pandemia e que precisam continuar para que tudo dê certo”, disse Cartaxo.


Brigada Sanitária

Durante a transmissão, o prefeito também anunciou o início da “Brigada Sanitária”, um projeto que vai levar profissionais de saúde de casa em casa nos bairros da capital em busca de casos ativos de covid-19, síndromes gripais e focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.


Na segunda-feira, a brigada vai começar no bairro de Mangabeira, o mais populoso da capital e o que concentra o maior número de casos e mortes causadas pelo novo coronavírus. Cerca de 80 profissionais, de várias secretarias e órgãos do município vão se dividir em 40 equipes para visitar as residências aplicando questionários e verificando a saúde das pessoas.



“Os casos suspeitos de covid-19 vão ser encaminhados às USFs de referência da região para testagem e os casos de Aedes aegypti serão combatidos com larvicidas. A ação começa em Mangabeira, mas vai se estender para toda a cidade, seguindo um cronograma definido pela prefeitura”, completou Cartaxo.

As praças de alimentação de todos os shoppings de João Pessoa serão reabertas a partir desta quinta-feira (6). A informação foi confirmada nesta terça-feira (4) pelo prefeito Luciano Cartaxo (PV), que disse ter tomado a decisão após uma reunião ocorrida à tarde com representantes do Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação de João Pessoa.


De acordo com o gestor, trata-se de mais um passo na reabertura gradativa da cidade após o fechamento provocado pela pandemia do coronavírus. Os shoppings já estavam abertos desde 13 de julho, mas até então com o funcionamento restrito às lojas.


A Prefeitura tomou ainda uma segunda decisão. A flexibilização do horário de funcionamento das cafeterias e lanchonetes da cidade, que passam a funcionar das 12h às 20h. Desde 27 de julho, elas estavam funcionando apenas nos horários das refeições.


Por fim, o comércio de rua do centro de João Pessoa vai poder funcionar até às 17h. Mas essa decisão vale apenas até domingo, para atender a demanda de Dia dos Pais. Depois disso, o horário de fechamento de 15h volta a valer até segunda ordem.


Para o prefeito, a reabertura será pouco a pouco realizada, “com diálogo, entendimento e muitos protocolos que garantem a segurança”. Para ele, são “passos firmes para o fortalecimento da economia, mas preservando a vida”.