Parte da nova estratégia de identificação visual dos seis canais Telecine, que pertence à programadora Globosat, teve que ser repensada e alterada após 10 dias de entrarem no ar e enfrentar críticas dos assinantes.
A rede de filmes que é uma joint-venture do grupo Globo com os estúdios Fox, Universal, DreamWork, Paramount, MGM, Disney e Universal passou a ser alvo de uma forte onda de críticas dos seus assinantes, quando, desde o último dia 30 de julho, optou em não identificar mais os cinco canais segmentados por gênero no logotipo do canal, situado no lado superior direito do televisor.
Com essa decisão, os assinantes passaram a ter dificuldade de descobrir qual canal Telecine estavam assistindo em sua operadora. Até então, a rede de filmes era dividida em Premium, Action, Touch, Fun, Pipoca, Cult, Play ou On Demand.
A coluna apurou que desde a estreia do novo logo e estratégia visual, que aconteceu marcando os 25 anos da criação dos canais de filmes, as operadoras passaram a receber inúmeras reclamações dos assinantes que foram repassadas a Globosat. Além disso, nas redes sociais, as mudanças também sofreram protestos dos telespectadores do canal premium.
O impacto negativo das mudanças foi tão forte, que a Globosat teve que voltar atrás da decisão e passou a exibir, desde a última sexta-feira (09), a identificação dos canais como era antes.
É a velha história: Manda quem pode, obedece que tem juízo. Em meio a crise no setor de TV paga, desagradar o assinante é aquilo que as programadoras devem a todo custo evitar.
"Hub de Cinema"
As mudanças visuais e sonoras para a rede premium de filmes, que custa em média R$ 39 aos assinantes, ocorreu em busca de uma única marca em todas as plataformas, com um "hub de cinema".
Além dos canais lineares, desde julho, a Globosat passou a disponibilizar o Telecine Play, para contratação no meios digitais, sem o intermédio de uma operadora de TV paga.
A rede de filmes que é uma joint-venture do grupo Globo com os estúdios Fox, Universal, DreamWork, Paramount, MGM, Disney e Universal passou a ser alvo de uma forte onda de críticas dos seus assinantes, quando, desde o último dia 30 de julho, optou em não identificar mais os cinco canais segmentados por gênero no logotipo do canal, situado no lado superior direito do televisor.
Com essa decisão, os assinantes passaram a ter dificuldade de descobrir qual canal Telecine estavam assistindo em sua operadora. Até então, a rede de filmes era dividida em Premium, Action, Touch, Fun, Pipoca, Cult, Play ou On Demand.
A coluna apurou que desde a estreia do novo logo e estratégia visual, que aconteceu marcando os 25 anos da criação dos canais de filmes, as operadoras passaram a receber inúmeras reclamações dos assinantes que foram repassadas a Globosat. Além disso, nas redes sociais, as mudanças também sofreram protestos dos telespectadores do canal premium.
O impacto negativo das mudanças foi tão forte, que a Globosat teve que voltar atrás da decisão e passou a exibir, desde a última sexta-feira (09), a identificação dos canais como era antes.
É a velha história: Manda quem pode, obedece que tem juízo. Em meio a crise no setor de TV paga, desagradar o assinante é aquilo que as programadoras devem a todo custo evitar.
"Hub de Cinema"
As mudanças visuais e sonoras para a rede premium de filmes, que custa em média R$ 39 aos assinantes, ocorreu em busca de uma única marca em todas as plataformas, com um "hub de cinema".
Além dos canais lineares, desde julho, a Globosat passou a disponibilizar o Telecine Play, para contratação no meios digitais, sem o intermédio de uma operadora de TV paga.
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