1) Para Napoleão Mendes de Almeida, "é erro grosseiro dizer televisão a cores", admitindo tal autor em cores, mas revelando preferência pelo adjetivo colorido, em expressões como imagens coloridas, TV colorida, filme colorido, cinema colorido. Em Portugal, não há erro no uso dessa expressão. No Brasil, é aceita apenas na linguagem cotidiana e literária.1
2) Já na conformidade com o ensinamento de Domingos Paschoal Cegalla, "ambas as locuções são corretas: televisor a (ou em) cores, gravura a (ou em) cores". Acrescenta tal autor haver "nítida preferência pela primeira variante". E pondera, em conclusão: "Há quem afirme que a forma a cores é galicismo, o que não procede, porquanto o francês, neste caso, usa a preposição en e não a: une carte postale en couleurs, télévision en couleurs".2
3) Em casos dessa natureza, pelo vetusto princípio de que, na dúvida entre os gramáticos, há liberdade de emprego para o usuário do idioma, aceitam-se como corretas ambas as expressões.
4) Observa-se, todavia, não parecer adequada a expressão TV colorida (para significar transmissão em cores), ante a possível confusão com a cor do próprio aparelho.
2) Já na conformidade com o ensinamento de Domingos Paschoal Cegalla, "ambas as locuções são corretas: televisor a (ou em) cores, gravura a (ou em) cores". Acrescenta tal autor haver "nítida preferência pela primeira variante". E pondera, em conclusão: "Há quem afirme que a forma a cores é galicismo, o que não procede, porquanto o francês, neste caso, usa a preposição en e não a: une carte postale en couleurs, télévision en couleurs".2
3) Em casos dessa natureza, pelo vetusto princípio de que, na dúvida entre os gramáticos, há liberdade de emprego para o usuário do idioma, aceitam-se como corretas ambas as expressões.
4) Observa-se, todavia, não parecer adequada a expressão TV colorida (para significar transmissão em cores), ante a possível confusão com a cor do próprio aparelho.
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