1) Palavra usada com frequência nos meios jurídicos, reveste-se de plena correção, na consonância com lição de João Ribeiro, para quem "uma das formas populares de grau ou ênfase é feita com o prefixo re: velho, revelho".
2) Em mesma esteira é a lição de Mário Barreto, que considera formas dessa natureza verdadeiros superlativos, e traz, em acréscimo, diversos exemplos de Castilho: "tolo e retolo"; "minha e reminha"; "seu e resseu"; "são, ressão e arquissão".
3) Veja-se o seguinte exemplo extraído da introdução dos estudos de linguagem do Padre José F. Stringari: "Se você tiver a coragem de dar-se à leitura destas páginas, achará certamente nelas expressões e torneios ressabidos de classicismo".
4) Defendendo a integral viabilidade desse processo de formação de novas palavras e invocando lição de Mário Barreto, assevera Cândido Jucá Filho que o re, em casos como refulgente e retolo, é "prefixo enfatizante".
5) Edmundo Dantès Nascimento traz, em abono do emprego desse processo de ênfase, um exemplo colhido em Castilho: "Nem que ela à face do altar não fosse minha e reminha".
2) Em mesma esteira é a lição de Mário Barreto, que considera formas dessa natureza verdadeiros superlativos, e traz, em acréscimo, diversos exemplos de Castilho: "tolo e retolo"; "minha e reminha"; "seu e resseu"; "são, ressão e arquissão".
3) Veja-se o seguinte exemplo extraído da introdução dos estudos de linguagem do Padre José F. Stringari: "Se você tiver a coragem de dar-se à leitura destas páginas, achará certamente nelas expressões e torneios ressabidos de classicismo".
4) Defendendo a integral viabilidade desse processo de formação de novas palavras e invocando lição de Mário Barreto, assevera Cândido Jucá Filho que o re, em casos como refulgente e retolo, é "prefixo enfatizante".
5) Edmundo Dantès Nascimento traz, em abono do emprego desse processo de ênfase, um exemplo colhido em Castilho: "Nem que ela à face do altar não fosse minha e reminha".
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