Pronome - palavra variável em gênero, número e pessoa que substitui, retoma ou acompanha o substantivo
Pronome substantivo - representa um substantivo, indicando-o como pessoa do discurso
Pronome adjetivo - modifica um substantivo, situando-o no espaço, no tempo ou no próprio texto
Pronomes pessoais - substituem os substantivos, indicando as pessoas do discurso:
1ª pessoa - falante: aquela que fala
2ª pessoa - interlocutor: aquela com quem se fala
3ª pessoa - referente: aquela de quem se fala
Pronomes pessoais do caso reto - exercem a função sintática de sujeito, predicativo do sujeito, aposto ou vocativo (apenas nos pronomes tu e vós): eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas
Pronomes pessoais do caso oblíquo - exercem as demais funções sintáticas:
Átonos - usados sem preposição, ou seja, diretamente no verbo, exercem as funções sintáticas de objeto direto, objeto indireto, adjunto adnominal, complemento nominal e, eventualmente, sujeito de verbo no infinitivo com verbo causativo ou sensitivo: me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes
Tônicos - usados com preposição, exercem as funções sintáticas de objeto direto preposicionado, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva ou adjunto adverbial: mim, comigo, ti, contigo, si, consigo, ele, ela, nós, conosco, vós, convosco, si, consigo, eles, elas
Pronomes reflexivos - indicam que a ação reflete no próprio sujeito
Pronomes recíprocos - indicam que a ação é mútua entre os sujeitos
Pronomes eu e tu - não podem vir precedidos de preposição, funcionando como complemento. Usam-se as formas oblíquas correspondentes mim e ti. Quando precedidos de preposição, representam o sujeito de um verbo no infinitivo.
Formas dos pronomes oblíquos de 3ª pessoa
o, a, os, as - com verbos terminados em vogal ou ditongo oral
lo, la, los, las - com verbos terminados em R, Z ou S, depois da palavra eis e das formas nos e vos
no, na, nos, nas - com verbos terminados em som nasal
Conosco e convosco são usados normalmente em sua forma sintética. Caso haja um modificador (mesmos, próprios, todos, outros, ambos, algum numeral, aposto explicativo ou oração subordinada adjetiva), devem ser substituídos pelas formas analíticas com nós e com vós.
As preposições de e em podem-se combinar com os pronomes retos de terceira pessoa, resultando em formas como dele, dela, deles, delas, nele, nela, neles e nelas.
Quando os pronomes exercem a função de sujeito de um infinitivo, não sofrerão contração.
Pronomes de tratamento - uso cerimonioso ou oficial
Tabela - pronome de tratamento, abreviatura e interlocutor
Vossa Alteza (V. A.): príncipes, duques, arquiduques
Vossa Eminência (V. Ema.): cardeais
Vossa Excelência (V. Exa.): altas autoridades do Governo e oficiais-generais das Forças Armadas
Vossa Magnificência (V. Maga.): reitores das universidades e de outras instituições de ensino superior
Vossa Reverendíssima (V. Revma.): sacerdotes e religiosos em geral
Vossa Santidade (V. S.): papa, Dalai Lama
Vossa Senhoria (V. Sa.): funcionários públicos graduados, oficiais até coronel, pessoas de cerimônia. É bastante frequente na correspondência comercial
Vossa Majestade (V. M.): reis, imperadores
Vossa Excelência Reverendíssima (V. Exa. Revma.): bispos e arcebispos
Vossa Paternidade (V. P.): abades, superiores dos conventos
São pronomes de tratamento também as formas você, senhor, senhora, senhorita, dom, dona e madame.
Com exceção destes, os pronomes de tratamento, embora se refiram à 2ª pessoa, a concordância deverá ser feita com a 3ª pessoa do singular ou do plural.
Vossa - usa-se quando se dirige à pessoa
Sua - usa-se quando se refere à pessoa
Pronomes possessivos - são aqueles que, ao indicarem a pessoa gramatical (possuidor), adicionam a ela a ideia de posse de algo (coisa possuída). Concordam em pessoa com o possuidor e em gênero e número com a coisa possuída.
meu(s), minha(s)
teu(s), tua(s)
seu(s), sua(s)
nosso(s), nossa(s)
vosso(s), vossa(s)
seu(s), sua(s)
O emprego dos possessivos de terceira pessoa pode gerar ambiguidade. Para desfazer a ambiguidade, usam-se as formas dele, dela, deles, delas, de você, do senhor ou da senhora.
Em algumas situações, os pronomes oblíquos átonos assumem valor de possessivo. Nessas situações, não exercem a função de objeto indireto, mas de adjunto adnominal.
Em outras situações, o pronome possessivo não dá ideia de posse, mas de aproximação, afeto, respeito ou ofensa.
A palavra seu, que antecede nomes de pessoas ou de profissões, não é possessivo, mas alteração fonética de senhor.
Não se devem empregar possessivos diante de partes do corpo, peças de vestuário ou qualidades do espírito, quando se referem ao próprio sujeito. Nesses casos, o uso do artigo já denota posse.
A palavra casa, quando significa lar próprio, dispensa o possessivo. Porém, quando se deseja dar ênfase à expressão, usar-se-á o possessivo.
Geralmente, os possessivos vêm antes do substantivo. Quando vêm depois, podem mudar de significado a expressão de que fazem parte.
Pronome substantivo - representa um substantivo, indicando-o como pessoa do discurso
Pronome adjetivo - modifica um substantivo, situando-o no espaço, no tempo ou no próprio texto
Pronomes pessoais - substituem os substantivos, indicando as pessoas do discurso:
1ª pessoa - falante: aquela que fala
2ª pessoa - interlocutor: aquela com quem se fala
3ª pessoa - referente: aquela de quem se fala
Pronomes pessoais do caso reto - exercem a função sintática de sujeito, predicativo do sujeito, aposto ou vocativo (apenas nos pronomes tu e vós): eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas
Pronomes pessoais do caso oblíquo - exercem as demais funções sintáticas:
Átonos - usados sem preposição, ou seja, diretamente no verbo, exercem as funções sintáticas de objeto direto, objeto indireto, adjunto adnominal, complemento nominal e, eventualmente, sujeito de verbo no infinitivo com verbo causativo ou sensitivo: me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes
Tônicos - usados com preposição, exercem as funções sintáticas de objeto direto preposicionado, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva ou adjunto adverbial: mim, comigo, ti, contigo, si, consigo, ele, ela, nós, conosco, vós, convosco, si, consigo, eles, elas
Pronomes reflexivos - indicam que a ação reflete no próprio sujeito
Pronomes recíprocos - indicam que a ação é mútua entre os sujeitos
Pronomes eu e tu - não podem vir precedidos de preposição, funcionando como complemento. Usam-se as formas oblíquas correspondentes mim e ti. Quando precedidos de preposição, representam o sujeito de um verbo no infinitivo.
Formas dos pronomes oblíquos de 3ª pessoa
o, a, os, as - com verbos terminados em vogal ou ditongo oral
lo, la, los, las - com verbos terminados em R, Z ou S, depois da palavra eis e das formas nos e vos
no, na, nos, nas - com verbos terminados em som nasal
Conosco e convosco são usados normalmente em sua forma sintética. Caso haja um modificador (mesmos, próprios, todos, outros, ambos, algum numeral, aposto explicativo ou oração subordinada adjetiva), devem ser substituídos pelas formas analíticas com nós e com vós.
As preposições de e em podem-se combinar com os pronomes retos de terceira pessoa, resultando em formas como dele, dela, deles, delas, nele, nela, neles e nelas.
Quando os pronomes exercem a função de sujeito de um infinitivo, não sofrerão contração.
Pronomes de tratamento - uso cerimonioso ou oficial
Tabela - pronome de tratamento, abreviatura e interlocutor
Vossa Alteza (V. A.): príncipes, duques, arquiduques
Vossa Eminência (V. Ema.): cardeais
Vossa Excelência (V. Exa.): altas autoridades do Governo e oficiais-generais das Forças Armadas
Vossa Magnificência (V. Maga.): reitores das universidades e de outras instituições de ensino superior
Vossa Reverendíssima (V. Revma.): sacerdotes e religiosos em geral
Vossa Santidade (V. S.): papa, Dalai Lama
Vossa Senhoria (V. Sa.): funcionários públicos graduados, oficiais até coronel, pessoas de cerimônia. É bastante frequente na correspondência comercial
Vossa Majestade (V. M.): reis, imperadores
Vossa Excelência Reverendíssima (V. Exa. Revma.): bispos e arcebispos
Vossa Paternidade (V. P.): abades, superiores dos conventos
São pronomes de tratamento também as formas você, senhor, senhora, senhorita, dom, dona e madame.
Com exceção destes, os pronomes de tratamento, embora se refiram à 2ª pessoa, a concordância deverá ser feita com a 3ª pessoa do singular ou do plural.
Vossa - usa-se quando se dirige à pessoa
Sua - usa-se quando se refere à pessoa
Pronomes possessivos - são aqueles que, ao indicarem a pessoa gramatical (possuidor), adicionam a ela a ideia de posse de algo (coisa possuída). Concordam em pessoa com o possuidor e em gênero e número com a coisa possuída.
meu(s), minha(s)
teu(s), tua(s)
seu(s), sua(s)
nosso(s), nossa(s)
vosso(s), vossa(s)
seu(s), sua(s)
O emprego dos possessivos de terceira pessoa pode gerar ambiguidade. Para desfazer a ambiguidade, usam-se as formas dele, dela, deles, delas, de você, do senhor ou da senhora.
Em algumas situações, os pronomes oblíquos átonos assumem valor de possessivo. Nessas situações, não exercem a função de objeto indireto, mas de adjunto adnominal.
Em outras situações, o pronome possessivo não dá ideia de posse, mas de aproximação, afeto, respeito ou ofensa.
A palavra seu, que antecede nomes de pessoas ou de profissões, não é possessivo, mas alteração fonética de senhor.
Não se devem empregar possessivos diante de partes do corpo, peças de vestuário ou qualidades do espírito, quando se referem ao próprio sujeito. Nesses casos, o uso do artigo já denota posse.
A palavra casa, quando significa lar próprio, dispensa o possessivo. Porém, quando se deseja dar ênfase à expressão, usar-se-á o possessivo.
Geralmente, os possessivos vêm antes do substantivo. Quando vêm depois, podem mudar de significado a expressão de que fazem parte.
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